PROVA: Professor de Educação Básica – Educação Infantil PDF
GABARITO: Professor de Educação Básica – Educação Infantil PDF
UNILAVRAS CONCURSOS
Concurso Público da
Prefeitura Municipal de Bom Despacho – MG
Edital n.º 01/2018
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- Este Caderno de Provas contém 100 (cem) questões objetivas de múltipla escolha e uma proposta de redação.
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RASCUNHO – REDAÇÃO
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Texto 1
Redação
estratégias e ações em classe. Uma literatura recente, incluindo Abu-Tineh, Khasawneh e Khalaileh, 2011, aponta como elemento chave
para a definição da qualidade de um professor sua gestão de sala de aula. Mas é importante
O que é um professor de qualidade?
Estudos apontam diferentes formas de tentar entender a qualidade de um professor,
que vão desde impacto no desempenho de seus alunos à gestão da sala de aula
Flavio Comim
Sistemas educacionais podem ser diferentes em termos de acesso, quantidade, funcionalidade e qualidade. De todos esses atributos, o mais difícil de ser definido e avaliado é o referente à qualidade do ensino. Essa dificuldade torna-se ainda maior quando passamos de uma discussão sobre avaliação de sistemas de ensino como um todo para discussões sobre atributos individuais referentes à qualidade de professores e professo- ras.
Existem vários desafios para entender e avali- ar a qualidade dos professores. O primeiro, como nos coloca o recente Relatório de Desenvolvi- mento do Banco Mundial de 2018, é que existe uma grande heterogeneidade na qualidade dos professores que não é explicada por característi- cas como formação, experiência ou mesmo tipo de contrato em que trabalham. O que normal- mente se considera como parâmetro de avaliação de qualidade dos professores nesse contexto é o impacto que produzem no desempenho de seus alunos em testes padronizados, por exemplo Pisa e Prova Brasil. Mas esse também é um ponto passível de discussão pois esses mesmos proto- colos de avaliação baseados no ‘valor adiciona- do’ do professor são sujeitos a críticas sobre o que de fato estão medindo. Nota-se que, usual- mente, esses testes padronizados avaliam apenas uma pequena parte das habilidades cognitivas trabalhadas pelos professores, estando sujeitos a práticas do tipo ‘ensinando para o teste’ e outros vieses.
O segundo desafio é que esses aspectos intan- gíveis são extremamente difíceis de serem con- ceituados e definidos. Para falarmos da qualida- de dos professores, precisamos tratar de aspectos como suas atitudes, relações com os estudantes e expectativas em relação a eles, seus métodos,
ressaltar que existem diferentes modelos de ges- tão de sala de aula como o i) intervencionista, o
- ii) não-intervencionista e o iii) interativo, que dependem de como o professor exerce o seu con- trole sobre a turma e divide responsabilidades. Assim, há uma impossibilidade lógica de defi- nirmos um professor de qualidade pois sempre, na melhor das hipóteses, estaríamos avaliando não o professor, mas sua interação com os alu- nos, o que, obviamente, depende muito dos atri- butos desses próprios alunos.
Um terceiro desafio, ainda mais complexo, resulta da literatura iniciada por Bandura (1977)
– continuada no clássico de Tschannen-Moran, Woolfolk-Hoy e Hoy (1998) – que define a qua- lidade do professor segundo sua ‘autoeficácia’, isto é, a visão dos próprios professores do quanto são capazes de se organizarem e executarem ações necessárias para produzirem determinados resultados. Nesse ponto, apenas os professores seriam capazes de definirem ou não suas habili- dades pedagógicas. Desse modo, caberia a eles também definirem o que é qualidade do seu tra- balho.
Na impossibilidade de satisfazer esses três de- safios principais, encontramos que grande parte da literatura que procura definir e avaliar o que é um professor de qualidade, como Sonmark et al (2017), se voltou a um caminho mais simples baseado na distinção entre “conhecimento dos conteúdos” versus “conhecimento dos conteúdos pedagógicos”, relacionando esse último à obten- ção da qualidade no ensino. Dito de modo direto e simples, para ser um bom professor não basta ter conhecimento dos conteúdos, mas sim ter um conhecimento pedagógico concreto, de natureza prática, especializada, que contemple um univer- so de possibilidades pedagógicas dentro da sala de aula do professor com seus estudantes. Por exemplo, quando um aluno diz ao professor que não entendeu o conteúdo recém explicado, o que faz o professor? Repete a explicação ou tenta explicar de modo diferente? O professor precisa ter também desenvolvido uma capacidade de imaginar cenários pedagógicos possíveis, assim
como precisa ser capaz de contemplar atitudes estratégicas sobre o que fazer dependendo dos diferentes estados motivacionais de seus estu- dantes. Essa literatura procura contornar os pro- blemas levantados no segundo tipo de desafio com uma versão mais simples, mais operacional
Texto 2
Adultos sem educação
Guilherme Perez Cabral
da qualidade do professor, baseada na observa- ção de suas práticas em sala de aula.
Mesmo assim, uma limitação adicional im- portante de todo esse debate acima é que ele é centrado na apreciação do professor enquanto um promotor de habilidades cognitivas dos alu- nos. Quando abrimos a porta do desenvolvimen- to das habilidades psicoemocionais dos estudan- tes (como nos convida James Heckman em seus trabalhos) complicamos ainda mais o que já pa- recia complicado o suficiente, incluindo critérios como preocupação com os estudantes, tratamen- to com justiça e respeito, consideração por cir- cunstâncias pessoais dos estudantes, etc. Parece razoável supor que um professor de qualidade não deva ser indiferente à dimensão humana de seus alunos.
Um artigo de Bozkus e Tastan (2016) nos mostra, no entanto, que devemos esperar visões diferentes entre professores já estabelecidos e os que estão começando. Enquanto os primeiros acreditam que um professor de qualidade é aque- le que faz uma boa gestão de sala de aula, os últimos acham que é o conhecimento teórico que faz a diferença. Pouco se fala nos aspectos psi- coemocionais.
Para concluir, podemos pensar que talvez não exista um único critério que defina um professor de qualidade ao longo de sua vida profissional. Talvez em alguns contextos, um professor de qualidade é aquele que foca no desenvolvimento cognitivo dos seus estudantes, mas em outros é justamente aquele que decide trabalhar mais o desenvolvimento psicoemocional deles. Talvez devamos pensar não em uma definição de quali- dade dos professores, mas em uma trajetória de qualidade, que é diferente para cada um, e deve ser avaliada em coautoria com os professores por meio de suas práticas reflexivas.
* Flavio Comim é PhD em Economia pela Universidade de Cambridge e realizou pós-doutorado na mesma univer-
sidade e na Universidade de Harvard.
Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/11922/o-que
-e-um-professor-de-qualidade>. Acesso em 6 jul. 2018.
Manhã de sábado de dezembro. 10h05min. Atrasados para a apresentação de fim de ano das crianças, no banco de trás do carro acelerado. Chegaram. Pais e filhos pulam do automóvel, mal estacionado em algum lugar proibido.
Entram no ginásio arrumado para o musical infantil. Palco, cadeiras, telão, decoração. Além disso, muitos, muitos adultos fora do lugar. Pais, tios, avós. Em pé, falando alto, amontoando-se lá na frente. Crendo-se mais importantes que os outros, criam sua própria área VIP. Mais atrás, muita cadeira vazia.
A professora, na entrada, pega os recém- chegados e corre. Só um sorriso educado, com censura, aos pais atrasados. Ufa, deu tempo, pen- sam. E se acalmam, vendo que as mais de cem crianças, de três a dez anos, […] ainda tomam seus lugares no palco, conduzidas por meia dúzia de professoras […].
Enquanto se arrumam, chegam mais crianças atrasadas. O espetáculo começaria às 10. Pedi- ram para chegar 15 minutos antes. Já são dez e meia e ainda chegam crianças, levadas pela pro- fessora que corre, depois de um sorriso educado e de censura aos pais atrasados.
Parece que vai começar. Com o microfone, a coordenadora pede educadamente para que os pais sentem e liberem o espaço na frente do pal- co, mas é absolutamente ignorada. Sua fala tal- vez chegue aos destinatários, mas não os toca: o recado deve ser para os outros, devem pensar os que ouviram. Pede de novo e é novamente igno- rada. Continuam os pedidos educados e ignora- dos. Na quinta ou sexta vez, a senhora sobe o tom e informa que, se não se sentarem, não co- meça (algo como, “menino, se não comer, não tem sobremesa!”). Alguns saem da frente.
Antes do início, a coordenadora explica. “É um musical, gente. As crianças cantam, todas juntas, e, entre as músicas, há diálogos entre os nossos pequenos artistas. Por isso, para não atra- palhar a sequência da apresentação, por favor, não batam palmas ao final de cada música. Espe- rem até o fim da peça, ok?”
Ninguém prestou atenção.
Começa. É um musical sobre as belezas do Brasil. Sua natureza, sua cultura, sua diversidade e outras riquezas que não seriam vistas no salão.
Ao fim da primeira canção, antes que o meni- no do 2.º ano pudesse iniciar sua fala, uma gran- de salva de palmas toma conta do lugar. O ator mirim aguarda o silêncio, que não viria nunca, para a sequência da cena. E assim se seguiu, a cada música concluída, aplausos calorosos fora de hora, dos adultos fora do lugar. Lá pelas tan- tas, os meninos e meninas só cumpriam o rotei- ro, ora falando junto com as palmas, ora dispu- tando o espaço (e atenção) com outros barulhos.
Acabou. Pais correm em direção ao palco pa- ra pegar seus pequenos. Empurram cadeira, em- purram outros adultos e empurram crianças. Bol- sada na cara dos menores. Arrastão e falta de educação.
São adultos sabidos, cheios de opinião e cer- tezas. Juízes dos outros. Doutores em assuntos de família, moral, religião, economia e política. Falam, com propriedade, sobre o impeachment da presidente, a urgência da “PEC do teto”, a decisão que absolve quem faz aborto, a liminar do Marco Aurélio, a importância da Lava Jato, a prisão de Cunha, a grandeza de Sérgio Moro, a reforma da previdência.
Têm respostas para todos os nossos pro- blemas. Sabem o caminho certo para um novo Brasil, livre de corruptos e outros inimigos co- muns.
No sábado de manhã, porém, revelam toda a sua humanidade. E se revelam incapazes de se comportar, minimamente, numa simples apre- sentação escolar de fim de ano.
Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/colunas/gui- lherme-cabral/2016/12/12/adultos-sem-educacao.htm>.
Acesso em 20 jan. 2018.
PROPOSTA DE REDAÇÃO
Em geral, quando se discute a qualidade da educação no País, a formação dos professores sempre se coloca como elemento preponderante para a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). O artigo de Flavio Comim busca lançar luz, embora não o faça por completo em razão da variedade de caminhos que se oferecem, sobre as características que
ajudam a determinar um professor de qualidade. Sabe-se, pois, que o professor é fundamental, mas não sintetiza sozinho a Educação. No texto de Cabral, tem-se uma amostra de quão comple- xa vem a ser essa engrenagem em função da va- riedade de constituintes. Diante de todos esses aspectos e dos conhecimentos e percepções ad- quiridos ao longo de sua trajetória educacional ou profissional, elabore um artigo de opinião que discuta o tema que se segue:
Educação no século XXI: caminhos para melhorar a qualidade
Instruções:
- O texto deverá ter entre 20 e 30 linhas.
- A fuga total ao tema e ao tipo e gênero tex- tuais solicitados ensejará aplicação de nota zero à A fuga parcial determinará diminuição proporcional da nota.
- Ensejarão também a atribuição de nota zero à prova discursiva: colocação de qualquer marca de identificação do autor; apresenta- ção de texto nulo; colocação de epigramas; inserção de registros indevidos, não ligados diretamente ao desenvolvimento do texto, como invocação de proteção divina; dese- nhos; recados para a banca examinadora; apostilas e anotações marginais.
- Deverá ser feito à caneta e à mão e será de exclusiva responsabilidade do candidato ga- rantir a legibilidade do texto. Não será cor- rigida prova discursiva ilegível.
Língua Portuguesa
Leia o texto I para responder às questões de 1 a 11.
Texto I
Variações em torno da paixão
“De paixão vivemos muito. De paixão morremos sempre.”
Paixão é a alucinação amorosa. E os apaixo- nados são de duas espécies: os generosos, que se dão inteiramente, se jogando estabanadamente nas mãos do outro, e os possessivos, que querem que o outro se incorpore a eles convertidos em sombra viva. Mas talvez haja um terceiro tipo: o dos que não se apaixonam, mas despertam pai- xões. Na impossibilidade ou no medo de se apai- xonar, posto que paixão é abismo, alimentam-se da paixão alheia, ou melhor, incentivam a paixão em torno para preencher algo em si.
Paixão, por isto, é arma de dois ou três gu- mes. E corta. E sangra. Se não sangrou, se não teve insônia, se não desesperou, se não ficou com a alma dependurada num fio de telefone, se não ficou exposto na úmida espera, paixão não era.
Talvez fosse desejo, que o desejo é diferente. No desejo a gente quer o outro para possuí-lo apenas passageiramente. É como se fosse um apetite despertado por um fruto ou alguma comi- da saborosa que saliva nossos sentidos. É como se fosse possuir um objeto na vitrina. É um dese- jo de posse natural, estético, erótico, mas sendo mais desejo que qualquer outra coisa, isto vai passar.
E passa.
Na paixão, não.
Na paixão, a gente quer se fundir com o ou- tro. Para sempre. De corpo e alma. Perde total- mente o centro de gravidade. Transfere a mora- dia de seu ser para a casa do ser alheio. É como se vestisse a pele do outro. E se o outro disser assim: “Vai ali buscar aquela estrela ou mesmo a Lua” (como naquele lindo conto de Murilo Ru- bião chamado Bárbara), se o outro disser isto, a gente vai airosamente buscar o que ele quer.
E se o outro disser: “Não estou gostando de seu nariz”, a gente opera, corta, joga fora, não só o nariz, mas qualquer outra coisa, porque, nesse caso, qualquer palavra ou sugestão é ordem.
A paixão é boa? A paixão é ruim?
Ninguém sabe. Ela acontece. Como certas tempestades, ela acontece. Assim como depois dos vendavais os elementos da natureza já não são os mesmos, ninguém será o que era depois do desvario da paixão. Vidas renascem com pai- xões. Outras viram cinzas por causa dela. E há pessoas que são como aquela ave mítica — a Fênix, vivem renascendo das cinzas da paixão.
Marx, portanto, errou completamente. Não é a luta de classes que move a história, é a paixão. Paixão é a revolução a dois. Ela desafia o siste- ma. Diante dela a comunidade fica abalada. A paixão é antissocial e egoísta, no que é diferente do amor maduro, longo e duradouro, que fecun- da a vida dos amantes e reforça os laços da co- munidade. Com Romeu e Julieta, por exemplo, fez-se a revolução a dois. Foi assim com Tristão e Isolda, com Genevieve e Lancelot. Não é de hoje.
Affonso Romano de Sant’anna
QUESTÃO 1) Considerando os objetivos, a linguagem e o conteúdo do texto I, é correto afirmar que
- predomina o tipo textual injuntivo.
- aparece o tipo textual dissertativo-argumen-
- predomina o tipo textual
- sobressai o tipo textual
QUESTÃO 2) Na epígrafe do texto I,
- a palavra “muito”, por ser um advérbio, está empregada
- a palavra “muito” não se apresenta com duplo
- a palavra “muito” expressa ideias ambíguas.
- a palavra “muito” faz referência à palavra “paixão”.
QUESTÃO 3) Segundo o narrador do texto I,
- existem três espécies de apaixonados, sendo que a primeira é extremamente egoísta, insegura e egocêntrica.
- há certamente três espécies de apaixonados, mas apenas o terceiro tipo consegue se envolver verdadeiramente com o parceiro.
- existe uma espécie de apaixonados que se mostra descontente com a forma como o ser amado se envolve nos relacionamentos.
- há uma espécie de apaixonados desprovida de cuidados, doando-se atabalhoadamente ao rela-
QUESTÃO 4) Releia:
“E os apaixonados são de duas espécies: os ge- nerosos, que se dão inteiramente, se jogando estabanadamente nas mãos do outro, e os pos- sessivos, que querem que o outro se incorpore a eles convertidos em sombra viva.”
O fragmento destacado no excerto acima
- encontra-se em linguagem denotativa, o que contribui para a construção de sentidos do
- está empregado em sentido figurado, prejudi- cando a reflexão acerca do que é uma pessoa
- encontra-se em sentido conotativo, contribu- indo para a construção da imagem que se quer construir acerca dos possessivos.
- mostra-se coerente com a imagem que se quer construir acerca do comprometimento que o casal deve ter no
QUESTÃO 5) As palavras abaixo apresentam hiato e tiveram seus acentos retirados. Assinale a alternativa em que a palavra, segundo as regras do português-padrão, não deverá levar acento gráfico.
- egoista
- feiura
- juizes
- sauva
QUESTÃO 6) Releia:
“Mas talvez haja um terceiro tipo: o dos que não se apaixonam, mas despertam paixões.”
“E há pessoas que são como aquela ave mítica
— a Fênix, vivem renascendo das cinzas da pai- xão.”
Sobre as formas verbais destacadas acima, é cor- reto afirmar que
- o verbo haver, na primeira ocorrência, não é impessoal, portanto deveria estar empregado no
- o verbo haver, na segunda ocorrência, está em desacordo com o português padrão, pois deveria concordar com a palavra “pessoas”.
- o verbo haver, nas duas ocorrências, equivale ao verbo existir, motivo pelo qual ele se encontra no
- o verbo haver, na primeira ocorrência, não poderia estar empregado no presente do subjun- tivo, pois não está expressando incerteza, hipóte-
QUESTÃO 7) Releia:
“Na impossibilidade ou no medo de se apaixo- nar, posto que paixão é abismo, alimentam-se da paixão alheia, ou melhor, incentivam a paixão em torno para preencher algo em si.”
Na oração acima, o conectivo destacado pode ser substituído, sem comprometimento, por todos abaixo, exceto:
- já
- uma vez que.
- por
QUESTÃO 8) Releia:
“Paixão, por isto, é arma de dois ou três gumes. E corta.”
O pronome demonstrativo acima
- foi usado de forma incorreta, pois, para fazer referência a ideias já mencionadas no texto, o correto é o uso do pronome ‘isso’.
- está empregado de forma correta, pois se de- ve usar, conforme a gramática, o pronome ‘isto’ para referência a ideias já mencionadas no
- foi utilizado corretamente, já que no contexto em que se encontra existe a clara referência a algo que se encontra perto do falante.
- foi empregado independente de regras, pois nessa frase é indiferente o uso de ‘este’ ou ‘esse’ para a construção textual.
QUESTÃO 9) Assinale a opção em que a partí- cula se é classificada como pronome apassiva- dor.
- “…os generosos, que se dão inteiramente, se ..”
- “…querem que o outro se incorpore a eles convertidos em sombra ”
- “E se o outro disser assim: ‘Vai ali buscar aquela estrela’…”
- “…posto que paixão é abismo, alimentam-se da paixão alheia…”
QUESTÃO 10) Na frase “Marx, portanto, errou completamente.”, o conectivo destacado estabe- lece relação de
- explicação.
- conclusão.
- oposição.
QUESTÃO 11) Considerando que a palavra ‘que’ é um elemento de coesão textual, assinale a alternativa em que essa coesão não se estabelece com a presença de um pronome relativo.
- “E os apaixonados são de duas espécies: os generosos, que se dão inteiramente…”
- “Talvez fosse desejo, que o desejo é diferen- ”
- “…um apetite despertado por um fruto ou alguma comida saborosa que saliva nossos senti- ”
- “…ninguém será o que era depois do desvario da paixão.”
Leia o texto II para responder às questões de 12 a 17.
Texto II
QUESTÃO 12) Com relação ao texto II, não é possível afirmar que
- a disposição física dos versos do poema, principalmente os verbos beber, cantar e dançar, sugere, dentre outras coisas, a degradação moral da
- o fato de morar num barracão sem número instaura no texto a ideia de que o suicídio de João Gostoso é algo possível para qualquer ser
- o registro linguístico desse poema, com transgressão à norma-padrão, sugere a condição social da personagem João Gostoso.
- o fato de morar num barracão sem número constrói no texto a ideia de impessoalidade, su- gerindo tratar-se de pessoa sem prestígio
QUESTÃO 13) Com relação ao texto II, é cor- reto afirmar que
- a forma verbal ‘era’ classifica-se como verbo transitivo
- o verbo ‘morar’, no contexto do poema, clas- sifica-se como intransitivo.
- o verbo ‘morrer’, no contexto do poema, é transitivo
- a forma verbal ‘atirou’, no contexto do poe- ma, faz parte dos verbos de ligação.
QUESTÃO 14) No verso “Uma noite ele che- gou no bar Vinte de Novembro…”,
- ocorre uma transgressão à norma-padrão da língua portuguesa, pois o correto é uma noite ele chegou ao bar Vinte de
- aparece uma reprodução do modo de falar típico de pessoas escolarizadas, como é o caso do autor do poema.
- constata-se uma variação, também considera- da correta, da norma-padrão, empregada inclusi- ve em textos formais.
- verifica-se uma forma de falar exclusiva de pessoas que moram em morros, as quais não têm acesso a escolas de
QUESTÃO 15) Releia:
“Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Frei- tas…”
Assinale a opção em que a partícula se aparece com a mesma função verificada no fragmento acima.
- João Gostoso e a lagoa se entreolharam de forma inenarrável.
- João Gostoso olhou se não havia ninguém a observá-lo.
- A lagoa se envergonhou com a atitude de João Gostoso.
- João Gostoso queixava-se muito da vida.
QUESTÃO 16) A substituição de “bar Vinte de Novembro” por “Feira de Artigos Religiosos” ganharia a seguinte redação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa:
- Uma noite ele chegou na Feira de Artigos
- Uma noite ele chegou a Feira de Artigos Re-
- Uma noite ele chegou em uma Feira de Arti- gos
- Uma noite ele chegou à Feira de Artigos Re-
QUESTÃO 17) A correta classificação para o sujeito da primeira oração do poema é
Leia o texto III para responder às questões de 18 a 22.
Texto III
QUESTÃO 18) Acerca da tirinha pode-se afir- mar que
- a expectativa de Calvin quanto ao cancela- mento das aulas reforça a ideia de que ele é um menino que não aprecia muito ir à
- a mãe de Calvin é uma pessoa extremamente autoritária, a qual não permite ao filho fantasiar, algo essencial para a formação da
- o menino é bastante intransigente e arrogante, o que obriga a sua mãe a ser uma pessoa direta nas ordens que lhe dá.
- a comparação feita por Calvin no último qua- drinho é improdutiva para a construção de senti- dos do texto.
QUESTÃO 19) A classificação para o sujeito da frase “Nevou ontem à noite!” é
QUESTÃO 20) A oração “Ligue o rádio” está no imperativo, tendo como interlocutor a terceira pessoa (você). Reescrevendo-a para um interlo- cutor em segunda pessoa do singular (tu) e em segunda pessoa do plural (vós), as formas ver- bais corretas são
- liga e
- ligai e
- liga e
- liguei e
QUESTÃO 21) A frase “Talvez não haja aulas!”
- está escrita incorretamente, pois o sujeito é ‘aula’, portanto o correto seria “Talvez não ha- jam aulas”.
- está escrita corretamente, pois o sujeito da frase é aulas, mas nesse caso, por se tratar de um verbo impessoal, o correto é o
- está escrita incorretamente, pois o objeto di- reto, aulas, por estar no plural, obrigatoriamente leva o verbo também para o plural.
- está escrita corretamente, pois o verbo haver, nesse caso, é impessoal, o que obriga a deixá-lo no
QUESTÃO 22) A forma verbal ‘pôde’, no Tex- to III,
- está empregada no pretérito perfeito e foi acentuada para diferenciar da forma verbal pode, no presente no indicativo.
- está acentuada de forma incorreta, uma vez que o verbo poder não leva acento em nenhuma de suas ocorrências.
- está escrita de forma correta, porém, por se tratar de acento diferencial, seu uso pode ser dispensado, sem prejuízo para o texto.
- está escrito de forma correta, expressando um fato hipotético, cuja concretização depende de outro
Leia o texto IV para responder às questões de 23 a 27.
Texto IV
QUESTÃO 23) A palavra que melhor define a postura da personagem do texto IV é
- intransigência.
- arrogância.
QUESTÃO 24) Sintaticamente, a expressão “meu querido Deus”, no contexto em que se en- contra, classifica-se como
- objeto
QUESTÃO 25) A oração “que na vida tudo tem o seu tempo e hora certa” classifica-se como oração subordinada substantiva
- objetiva
- objetiva
QUESTÃO 26) O conectivo “mas”, no segundo quadrinho do texto IV, pode ser substituído, sem que haja prejuízo para o sentido do texto, por todos abaixo, exceto:
- porém.
- no
QUESTÃO 27) Na oração “Quero tê-la agora”, a palavra la classifica-se sintaticamente como
- objeto
- objeto
- complemento
Leia o texto V para responder às questões de 28 a 30.
Matemática
QUESTÃO 31) A quinta parte de um número é igual ao dobro desse número menos 9 unidades. Esse número vale
- A)
- B)
QUESTÃO 32) Em relação aos conjuntos nu- méricos, assinale a alternativa correta.
QUESTÃO 28) Acerca do texto V, é correto afirmar que o seu público-alvo é composto
- unicamente por pessoas que têm automóvel.
- por adolescentes menores de dezoito anos.
- apenas por pessoas que gostam de sair à noi-
- por qualquer pessoa que dirija carros.
QUESTÃO 29) Como forma de despertar a atenção do leitor, o enunciador do texto V só não se utilizou de
- gíria.
- verbos no
QUESTÃO 30) Considerando os objetivos, a linguagem e o conteúdo do texto V, pode-se afirmar
- que predomina a tipologia
- que as características narrativas são predomi-
- que a argumentação está ausente nesse
- que sobressai a tipologia descritiva.
- Todo número irracional é também natural e
- Todo número inteiro é também real e racio-
- Todo número natural é também racional e
- Nenhum número irracional é
QUESTÃO 33) Um estudante de matemática vai à padaria e diz ao balconista que gostaria de comprar 1,5 decímetro cúbico de leite. O balco- nista dominava as unidades de medida e, corre- tamente, trouxe ao cliente
- 2,5 L de
- 2 L de
- 1,5 L de
- 750 mL de
QUESTÃO 34) Um grupo de funcionários dis- tribuiu 1500 folhetos de propaganda de uma no- va lanchonete de Açaí durante 6 horas de traba- lho. No entanto, ao perceber que havia um erro no telefone de contato dos folhetos já distribuí- dos, o responsável pela lanchonete solicitou a confecção de novos 2500 folhetos com as corre- ções necessárias. Além disso, pediu para que o grupo continuasse com essa mesma frequência de entrega de folhetos. Nessas condições, serão necessárias quantas horas para a distribuição desses folhetos atualizados?
- 8 horas e 30 minutos.
- 9
- 9 horas e 30 minutos.
- 10
QUESTÃO 35) Dois amigos brincavam de ten- tar acertar a resposta em um lançamento de duas moedas comuns e um dado não viciado. Um de- les disse que a próxima jogada daria cara em uma das moedas lançadas, coroa na outra e a face de número 2 voltada para cima no dado. A probabilidade de esse amigo acertar esse resulta- do é de
- A) 4%.
- B) 6%.
- C) 8%.
- D) 10%.
QUESTÃO 36) O “kicker”, no futebol america- no, tem a função de chutar a bola. Em uma de- terminada partida, o jogador que ocupava essa posição fez com que, ao chutar a bola, essa per- corresse uma trajetória que foi descrita pela fun-
ção h(x) = -x² + 3x + 10, na qual x é o tempo, em segundos, e h(x) é a altura da bola, em metros, no instante x. Nesse chute, a bola atingiu uma altura máxima entre
- 12 e 13
- 13 e 14
- 14 e 15
- 15 e 16
QUESTÃO 37) Em sua tarefa de casa, Fabrício precisava resolver a equação 7/20 + (9x)/2 + 4 + (7x)/4 + 1,4 = 12x. Corretamente, Fabrício en- controu um valor compreendido entre
- A) 0,7 e 0,8.
- B) 0,81 e 0,94.
- C) 0,95 e 1,05.
- D) 1,06 e 1,10.
QUESTÃO 38) Sabrina organizava sua caixa de brinquedos quando teve a ideia de dividir a caixa em 12 compartimentos. No primeiro, ela colocou
2 brinquedos. No segundo compartimento, ela colocou 4 brinquedos. No terceiro compartimen- to, 6 brinquedos. E permaneceu seguindo essa lógica até o décimo segundo compartimento. Sabendo-se que todos os brinquedos foram guar- dados exatamente nessa sequência, indique o número total de brinquedos de Sabrina.
- A) 138
- B) 156
- C) 184
- D) 218
QUESTÃO 39) Se a figura, em que (2 ⊂ 4) ⊂ 1 e 3 ⊂ 1, representasse conjuntos numéricos, os triângulos 1, 2, 3 e 4 seriam, nessa ordem, os conjuntos
- reais, naturais, racionais,
- reais, inteiros, irracionais,
- reais, naturais, inteiros,
- reais, racionais, inteiros, naturais.
QUESTÃO 40) Giovana tinha 8 bonecas. Em seu aniversário, ganhou outras 16 bonecas e, um mês depois, decidiu doar metade do que tinha para um orfanato. Depois de um tempo, ela doou novamente metade do que tinha, ficando agora com
- 6
- 8
- 10
- 12
QUESTÃO 41) Em um evento que ocorrerá na Academia de Letras de certa cidade mineira, na qual 12 escritores locais serão homenageados, será divulgada uma tabela com a quantidade de livros vendidos de cada escritor. Além disso, os 3 primeiros serão convidados a ocuparem cargos em um colégio privado da cidade, o qual acaba de inaugurar uma grande biblioteca. Para isso, o diretor do colégio teve a seguinte ideia: o escri- tor que vendeu mais livros, ocupará o cargo de
supervisor da biblioteca; o segundo colocado ocupará o cargo de auxiliar de biblioteca; e o terceiro será responsável pelos reparos em livros. Nessas condições, o número total de possibilida- des para ocupação dessas vagas é
- A)
- B)
- C)
- D)
QUESTÃO 42) O triplo de um número somado com metade de outro número resulta 4. Mas se esse mesmo primeiro número fosse multiplicado por 2 e somado com a metade daquele segundo número, então esse resultado passaria a ser 2. Esses números inteiros, são, respectivamente
- A) 2 e -5.
- B) 3 e -7.
- C) 3 e
- D) 2 e -4.
QUESTÃO 43) Os amigos Pedro e João, que fazem aniversário no mesmo mês, discutiam sobre quão perto está o dia do aniversário de cada um, quando João disse: “Se multiplicarmos por dois a quantidade de dias que faltam para o meu aniversário e se multiplicarmos por três a quantidade de dias que faltam para o seu aniver- sário, então teremos, juntos, 39 dias”. Pedro con- cordou e disse ainda que se multiplicassem por 4 a quantidade de dias que faltam para o seu ani- versário e somassem com a quantidade de dias que faltam para o aniversário de João, resultaria em 42 dias. Se João faz aniversário no dia 9 de fevereiro, então Pedro faz aniversário no dia
- 12 de
- 6 de
- 21 de
- 3 de
QUESTÃO 44) Em uma progressão geométrica crescente, a diferença entre os dois primeiros termos é 40 e a razão (q) vale metade do primei- ro termo. Nessas condições, o produto entre o primeiro termo e a razão é
- A)
- B)
- C)
- D)
QUESTÃO 45) Sabendo que o ano bissexto possui 366 dias e que o próximo ano bissexto será 2020, Joana gostaria de ler um livro que possui 4392 páginas em exatamente 1 ano. Se ela fizer a leitura no ano 2019, em vez de fazê-la em 2020, ela terá que ler quanta(s) página(s) a mais por bimestre?
Informática
QUESTÃO 46) Assinale a alternativa que apre- senta somente navegadores de Internet.
- Chromium, Gmail e G Suite.
- Google Chrome, Microsoft Edge e Mozilla
- G Suite, Google Chrome e Microsoft
- Chromium, Google Chrome e Microsoft Azu-
QUESTÃO 47) Vírus é um programa de compu- tador ou parte de um programa, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos. Com base nessas informações, assi- nale a alternativa correta a respeito desses vírus.
- Atualmente, não existem vírus de telefone
- Atualmente, o principal meio de propagação de vírus são os disquetes.
- O vírus necessita de que o usuário execute o código malicioso para se tornar ativo e prosse- guir com o processo de infecção.
- O vírus é capaz de se propagar automatica- mente pelas redes, explorando vulnerabilidades nos programas instalados e enviando cópias de si mesmo de equipamento para equipamento.
QUESTÃO 48) Spams estão diretamente asso- ciados a ataques à segurança da Internet e do usuário, sendo um dos grandes responsáveis pela propagação de códigos maliciosos, disseminação de golpes e venda ilegal de produtos. Nesse sen- tido, assinale a alternativa que não apresenta uma medida de prevenção contra spams.
- Clicar em URLs incluídas em e-mails de ori- gens
- Examinar com antivírus arquivos anexados em e-mails antes de executá-los.
- Utilizar e-mails diferentes para trabalho, uso pessoal, compras on-line e cadastros em
- Utilizar softwares de proteção (antivírus, an- tispam, antispyware e firewall pessoal) nos com- putadores de uso doméstico e
QUESTÃO 49) Assinale a alternativa que apre- senta o local padrão em que as mensagens exclu- ídas pelo usuário, em um webmail, são armaze- nadas durante o período de tempo que antecede a exclusão permanente dessas.
- Caixa de Entrada
- Caixa de Saída
- Lixeira
- Pasta Spam
QUESTÃO 50) Veja o texto a seguir que deve ser analisado nesta questão e que foi formatado no Writer, idioma português do Brasil:
Assinale a alternativa que indica o tipo de lista utilizado para apresentar os itens do texto em análise nesta questão, de acordo com as caracte- rísticas do Writer.
- Lista numerada
- Lista de marcadores
- Lista de vários níveis
- Lista de recuo
QUESTÃO 51) Considere que um usuário dese- je criar um modelo do tipo carta por meio de assistentes, no processador de textos Writer, idi- oma português do Brasil. Para isso, a partir da barra de Menu, ele deverá selecionar
- Arquivo > Assistentes > Carta.
- Arquivo > Modelos >
- Inserir > Assistentes >
- Inserir > Modelos >
QUESTÃO 52) Assinale a alternativa que apre- senta uma opção correta para que o número da página apareça no canto inferior direito de cada página de um documento do processador de tex- tos Writer, idioma português do Brasil.
- Selecionar Inserir > Cabeçalho e rodapé > Cabeçalho > Estilo padrão. Depois, o cursor do mouse deve ser posicionado dentro do Cabeça- lho e selecionar Inserir > Campo > Total de pá- Finalmente, selecionar o número total de páginas e aplicar o alinhamento à direita.
- Selecionar Inserir > Cabeçalho e rodapé > Rodapé > Estilo padrão. Depois, o cursor do mouse deve ser posicionado dentro do Rodapé e selecionar Inserir > Campo > Total de páginas. Finalmente, selecionar o número total de páginas e aplicar o alinhamento à direita.
- Selecionar Inserir > Cabeçalho e rodapé > Cabeçalho > Estilo padrão. Depois, o cursor do mouse deve ser posicionado dentro do Cabeça- lho e selecionar Inserir > Número da página. Finalmente, selecionar o número da página e aplicar o alinhamento à
- Selecionar Inserir > Cabeçalho e rodapé > Rodapé > Estilo padrão. Depois, o cursor do mouse deve ser posicionado dentro do Rodapé e selecionar Inserir > Número da página. Final- mente, selecionar o número da página e aplicar o alinhamento à
QUESTÃO 53) Considere uma planilha que foi elaborada no Calc, idioma português do Brasil. A planilha em questão possui duas abas de plani- lhas, chamadas de Planilha_A e Planilha_B. Considere, também, que a planilha ativa seja a Planilha_B e que o usuário acesse a barra de Menu, selecione “Ferramentas > Proteger plani- lha”, insira e confirme uma senha e clique em Ok. A partir do que foi descrito, avalie as afir- mações a seguir.
- Caso o usuário tente alterar a Planilha_A, será exibida a mensagem: “Não é possível modificar células protegidas”.
- Caso o usuário tente alterar a Planilha_B, será exibida a mensagem: “Não é possível modificar células protegidas”.
- Para ser possível alterar a Planilha_A, o usu- ário será obrigado a remover a proteção da plani- Uma das maneiras de executar essa remoção é acessar a barra de Menu e selecionar “Ferra- mentas > Proteger planilha” e inserir a senha correta.
- Para ser possível alterar a Planilha_B, o usu- ário será obrigado a remover a proteção da plani-
lha. Uma das maneiras de executar essa remoção é acessar a barra de Menu e selecionar “Ferra- mentas > Proteger planilha” e inserir a senha correta.
É correto o que se afirma em
- I e III
- II e IV somente.
- I, II e IV
- I, II, III e IV.
QUESTÃO 54) Considere as células A1 até A6 e B1 até B6, de uma planilha eletrônica do Calc, idioma português do Brasil, com valores inseri- dos conforme representado no esquema a seguir:
Conhecimentos Gerais
QUESTÃO 56) Desde 2013, o autoproclamado Estado Islâmico do Iraque e do Levante – tam- bém conhecido pela sigla ISIS – luta pela con- quista de territórios no Oriente Médio, travando uma guerra que já deixou mais de 230 mil mor- tos e milhões de desabrigados. Os países que foram ocupados pelo Estado Islâmico são
- Síria e Afeganistão.
- Iraque e Irã.
- Síria e Israel.
- Iraque e Síria.
QUESTÃO 57) Reciclar – “Reaproveitamento de algo para a elaboração de novos produtos ou para a sua própria recuperação em boas condi- ções (reciclagem de água poluída, reciclagem de lixo).”
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Segundo a definição acima, assinale os materiais que não podem ser reciclados em casa ou em empresas de pequeno e médio porte.
Assinale a alternativa que apresenta a fórmula correta para o cálculo da média aritmética de consumo de café (kg/ano) de todos os países apresentados no esquema desta questão.
- A) =MÉDIA(B2:B6)
- B) =MÉDIA.HARMÔNICA(B2:B6)
- C) =MÉDIA.GEOMÉTRICA(B2:B6)
- D) =SOMARPRODUTO(B2:B6;B2:B6)
QUESTÃO 55) A função ABS, da planilha de cálculo Calc, idioma português do Brasil, retorna o valor absoluto de um número. Com base nessas informações, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o resultado da aplicação da função ABS aos números 0, -56 e 12:
- A) 0, -56 e -12.
- B) 0, 56 e
- C) -1, -57 e
- D) 1, -55 e
- Plásticos.
QUESTÃO 58) Acerca da Declaração Universal dos Direitos Humanos, analise as características abaixo.
- Os direitos humanos são universais, o que quer dizer que são aplicados de forma igual e sem discriminação a todas as
- Os direitos humanos são inalienáveis, e nin- guém deles pode ser privado, embora possam ocorrer limitações em situações específicas. Por exemplo, o direito à liberdade pode ser restringi- do se uma pessoa for considerada culpada de um crime diante de um tribunal e com o devido pro- cesso
Após a análise, assinale a alternativa correta.
- Somente a alternativa I está correta.
- Somente a alternativa II está correta.
- As alternativas I e II estão
- As alternativas I e II estão
QUESTÃO 59)
A figura promove uma sátira à evolução hu- mana. No espaço mundial, o capitalismo em sua versão neoliberal procura ampliar seus domínios para os mais diversos países através da globali- zação. Dar prioridade para as empresas e con- vencer as sociedades do “caminho único” no que concerne à economia e às relações sociais.
O termo globalização é muito conhecido e, além disso, discutido no dia a dia das pessoas. Quem nunca ouviu que vivemos na era da globa- lização, na qual tudo converge e os limites vão desaparecendo? No centro do debate está o medo de uma homogeneização.
Dentre as principais características da sociedade de mercado, destacam-se, exceto:
- a prevalência ideológica de princípios como o capitalismo e o consumismo.
- a conversão das pessoas em “mercadoria”.
- a homogeneização da sociedade indicando o “caminho único” no que concerne à economia e as relações sociais.
- a distribuição igualitária de bens e recursos proposta pela sociedade
QUESTÃO 60)
TRUSTES, CARTÉIS E HOLDINGS
O sistema capitalista atravessa atualmente o seu período de maior ápice, haja vista o seu estabe-
lecimento em todo o mundo, consolidado pelo avanço do processo de globalização. Embora o capitalismo considere entre as suas premissas mais básicas a necessidade da livre concorrên- cia, o que se observa é a busca, por parte da maioria das empresas, de evitá-la ou atenuar os seus efeitos. Para isso, várias estratégias são desenvolvidas, com destaque para a formação dos trustes, cartéis e holdings.
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/trustes-carteis-
holdings.htm
Acerca das diferentes estruturas de mercado, assinale a alternativa que indica corretamente as características dos cartéis.
- É formado por grupos de empresas indepen- dentes que produzem produtos semelhantes e fazem um acordo para dominar o mercado.
- É constituído por conjuntos de empresas que eliminam as suas independências legais e eco- nômicas para constituir uma única organização.
- É definida como uma empresa que mantém o controle sobre outras, por possuir a maioria de suas ações.
- A associação é realizada por meio da negoci- ação de ações das empresas majoritárias e mino- ritárias nas bolsas de
QUESTÃO 61)
ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE MARIANA
O rompimento da barragem de Fundão, loca- lizada no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município brasileiro de Maria- na, Minas Gerais, ocorreu na tarde de 5 de no- vembro de 2015. Rompeu-se uma barragem de rejeitos de mineração controlada pela Samarco Mineração S.A., um empreendimento conjunto das maiores empresas de mineração do mundo, a brasileira Vale S.A. e a anglo-australiana BHP Billiton.
Inicialmente a mineradora Samarco informa- ra que duas barragens haviam se rompido – a de Fundão e a de Santarém. Porém, no dia 16 de novembro, a Samarco retificou a informação, afirmando que apenas a barragem de Fundão
havia se rompido. O rompimento de Fundão provocou o vazamento dos rejeitos que passa- ram por cima de Santarém, que, entretanto, não se rompeu. As barragens foram construídas para acomodar os rejeitos provenientes da extração do minério retirado de extensas minas na região.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rompimento_
de_barragem_em_Mariana
O texto está se referindo ao minério de
- manganês.
- alumínio.
- urânio.
QUESTÃO 62)
NORUEGA INTERROMPERÁ CONTRI- BUIÇÃO A FUNDO DA AMAZÔNIA POR DESFLORESTAMENTO
A Noruega, que contribuiu com cerca de US$ 875 milhões e financia atualmente 89 proje- tos na Amazônia, é o principal contribuinte do fundo(…).
https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/noruega-interrompera-
contribuicao-a-fundo-da-amazonia-por-
desflorestamen- to,23a94f8b12ffbd12dd4ef6fc09776e99j4fn235g.html
Em 15 de março de 2004, o Brasil lançou o Pla- no de Ação para Prevenção e Controle do Des- matamento na Amazônia Legal. Esse sistema tem demonstrado ser de grande importância para ações e planejamento de políticas públicas da Amazônia, mas, mesmo assim, ainda é um dos líderes mundiais, com milhares de quilômetros de áreas de floresta perdidas a cada ano.
Dentre as causas do processo do desflorestamen- to está a
- redução da
- degradação do
- alteração de
- abertura de clareiras para a atividade agrope- cuária.
QUESTÃO 63)
UNESCO PROPÕE ‘SOLUÇÃO VERDE’ PARA MELHORAR GESTÃO DA ÁGUA NO MUNDO
Relatório de boas práticas será lançado no 8.º Fórum Mundial da Água. Documento defende potencial das ações baseadas na natureza para reduzir risco hídrico.
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/unesco-propoe- solucao-verde-para-melhorar-gestao-da-agua-no-mundo.ghtml
No dia 22 de março, comemoramos o Dia Mun- dial das Águas. A ONU tem trabalhado para conscientizar a população mundial sobre a im- portância da preservação desse recurso. Nessa data acontecem encontros, reflexões e práticas que podem auxiliar o homem a diminuir os im- pactos ambientais.
Dentre as práticas ambientais baseadas na natu- reza e favoráveis à diminuição dos impactos ao meio ambiente, não se considera adequado
- proteger as bacias hidrográficas, afluentes e
- recuperar a mata ciliar no combate à erosão.
- oferecer estímulos financeiros, máquinas e utensílios agrícolas a pecuaristas que promove- rem a reciclagem no campo.
- aumentar a cobertura vegetal principalmente nas zonas úmidas, recompondo o solo e prote- gendo as nascentes.
QUESTÃO 64) O mundo, após a Segunda Guerra Mundial, ingressou em uma etapa de profundas evoluções no campo tecnológico de- sencadeadas principalmente pela junção entre conhecimento científico e produção industrial. A Terceira Revolução Industrial ou Revolução Técnico-Científico-Informacional ganhou desta- que a partir dos avanços tecnológicos e científi- cos na indústria, mas também abrange progres- sos na agricultura, na pecuária, no comércio e na prestação de serviços. Todos os setores da eco- nomia se beneficiaram com as novas conquistas produzidas através de grandes investimentos em centros de pesquisas de países desenvolvidos.
Dentre as principais características e consequên- cias dessa revolução, têm-se:
- a diminuição dos custos e aumento da produ- ção industrial;
- a utilização de várias fontes de energia, inclu- sive as mais poluentes;
- o desenvolvimento da robótica, engenharia genética e
Analise as afirmações e assinale a opção correta.
- Apenas os itens I e II estão
- Apenas os itens II e III estão
- Apenas os itens I e III estão corretos
- Apenas os itens I e II estão
QUESTÃO 65) Ser eleito presidente no Brasil não é nenhuma garantia de completar o manda- to. Pelo menos, é o que indica a história: desde novembro de 1889, quando começou a Repúbli- ca no país, apenas 12 presidentes eleitos por voto direto completaram o mandato, segundo a revista “SuperInteressante”.
Nesse sentido, qual foi o presidente que não permaneceu no comando do país até o fim de mandato?
- Fernando Collor de
- Fernando Henrique
- Luís Inácio Lula da
- Juscelino
QUESTÃO 66) País da América do Sul, a Ve- nezuela, com a queda de investimentos interna- cionais, tensões e crise humanitária, tem passado por agravamento da crise econômica, política e institucional desde 2013. O fluxo de refugiados econômicos é grande para o Brasil. O Estado que declarou, em dezembro de 2017, situação de emergência social e convive com muitos refugi- ados é
- Amapá.
- Rondônia.
QUESTÃO 67) A energia limpa refere-se a fon- tes que, ao contrário dos combustíveis fósseis, são renováveis e não lançam na atmosfera polu- entes que interferem no ciclo do carbono.
Dentre as fontes de energia consideradas limpas, podemos citar somente
- o petróleo.
- a
- o gás
- o xisto betuminoso.
QUESTÃO 68) Segunda maior região em área e a menor em população, tem localidades muito pouco habitadas. Predomina o clima tropical, com verão chuvoso e inverno seco. As áreas do Norte são as mais úmidas. O relevo, marcado pelo Planalto Central, é antigo e aplainado e forma extensos chapadões. […] A vegetação dominante é o cerrado (chamado de cerradão onde há maior número de árvores e de cerrado típico onde há mais gramíneas).
A economia se baseia na agropecuária, princi- palmente na produção de soja, milho e carne bovina.
https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/regioes-brasileiras-
resumo-dicas-e-questoes-comentadas/
No texto acima estão apresentados alguns aspec- tos gerais de uma das regiões brasileiras. A que região se refere o texto?
- Centro-Oeste.
QUESTÃO 69) A infraestrutura de um país por meio de uma matriz de transporte balanceada afeta diretamente na competitividade em relação aos custos e a qualidade dos produtos, mais que isso, está atrelada ao crescimento econômico de uma nação. Dentre os modais mais utilizados o Brasil possui uma dependência relativamente alta com 61,4% de toda a carga transportada no modal rodoviário, impactando diretamente na composição dos custos. Dentre os demais mo- dais, verifica-se que o ferroviário e o aquavário podem ser mais bem utilizados aumentando a
sua participação no volume de cargas, desde que investimentos sejam efetuados.
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/802267.pdf
Assinale a alternativa correta dentre as vantagens do transporte rodoviário.
- Os veículos automotores possuem um baixo grau de poluição ao meio
- Agilidade e rapidez na entrega da mercadoria em curtos espaços a
- Possui grande capacidade para o deslocamen- to de mercadorias e
- Seu custo de fretamento é mais barato que os demais concorrentes com características próxi-
QUESTÃO 70)
Edifício inaugurado em 17 de dezembro de 2015, o Museu do Amanhã, foi projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava e erguido ao lado da Praça Mauá, na zona portuária (mais precisamente no Píer Mauá). Sua construção teve o apoio da Fundação Roberto Marinho e teve o custo total de cerca de 230 milhões de reais.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Amanh%C3%A3
O Museu do Amanhã oferece uma narrativa so- bre como poderemos viver e moldar os próximos 50 anos. Uma jornada rumo a futuros possíveis, a partir de grandes perguntas que a Humanidade sempre se fez: de onde viemos? Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos? Como quere- mos ir?
O museu foi construído no Estado
- de São Paulo.
- do Rio de Janeiro.
- do Ceará.
- da
Conhecimentos Específicos
QUESTÃO 71) Leia o texto a seguir:
“A concepção de criança é uma noção histori- camente construída e consequentemente vem mudando ao longo dos tempos, não se apresen- tando de forma homogênea nem mesmo no inte- rior de uma mesma sociedade e época. Assim é possível que, por exemplo, em uma mesma cida- de existam diferentes maneiras de se considerar as crianças pequenas dependendo da classe so- cial a qual pertencem, do grupo étnico do qual fazem parte. Boa parte das crianças pequenas brasileiras enfrentam um cotidiano bastante adverso que as conduz desde muito cedo a pre- cárias condições de vida e ao trabalho infantil, ao abuso e à exploração por parte de adultos. Outras crianças são protegidas de todas as ma- neiras, recebendo de suas famílias e da socieda- de em geral todos os cuidados necessários ao seu desenvolvimento. Essa dualidade revela a contradição e conflito de uma sociedade que não resolveu ainda as grandes desigualdades sociais presentes no cotidiano.”
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação In-
fantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.1. p. 21.
Em relação ao texto, assinale a alternativa corre- ta.
- A criança como todo ser humano, é um su- jeito social e histórico e faz parte de uma organi- zação familiar que está inserida em uma socie- dade, com uma determinada cultura, em um de- terminado momento histórico.
- A criança não é profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, não deixando nesse a sua
- A criança não tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, mas sim na multiplicidade de interações sociais que estabelece com outras instituições
- Nas interações que estabelecem desde cedo, as crianças não se esforçam para compreender o mundo em que vivem, as relações contraditórias que presenciam e, por meio das brincadeiras, não explicitam as condições de vida a que estão submetidas e seus anseios e
QUESTÃO 72) As propostas e atividades peda- gógicas da educação infantil deverão considerar que a criança
- não constrói sua identidade pessoal e coletiva nas interações e práticas cotidianas que
- é o centro do planejamento curricular, portan- to todas as atividades devem planejadas pensan- do na promoção do seu desenvolvimento inte-
- é um sujeito histórico e de direitos que não constrói sentidos sobre a natureza e a
- não se esforça para compreender o mundo em que vive e não fantasia, observa, experimenta, questiona ou produz
QUESTÃO 73) A teoria interacionista de Jean Piaget, concebe o desenvolvimento e aprendiza- gem humana como
- o resultado do acúmulo de respostas aprendi- das a partir das experiências.
- um processo contínuo de equilibrações suces- sivas, composto por uma sequência invariável de estágios determinados pela maturação do sistema nervoso, equilibração, experiência física e inte- ração
- o desabrochar de características internas me- diante a maturação biológica, acontecendo sob a forma de estágios e sendo determinado pelos
- um processo descontínuo, marcado por crises e conflitos, que varia de acordo com o ambiente; é definido em parte pela maturação do organis- mo individual que pertence à espécie humana, mas é a aprendizagem que possibilita esse des- pertar através de interações com um ambiente cultural
QUESTÃO 74) As atividades propostas e a or- ganização de materiais e espaços nas instituições de educação infantil deverão assegurar, exceto:
- respeito e valorização das crianças, suas his- tórias, cultura e grupos sociais de que fazem par-
- reconhecimento da criança como sujeito de direito e produtora de
- a proteção contra qualquer forma de violência e combater qualquer forma de discriminação e
- a negligência no interior da instituição não encaminhando para instâncias competentes atos e ações que violem os direitos das crianças.
QUESTÃO 75) Sobre o Projeto Político-Peda- gógico na educação infantil, podemos dizer que
- não apresenta a realidade da instituição bem como a localização, espaços, mobiliário, finali- dades e outras informações relacionadas à insti- tuição
- é um documento elaborado por uma equipe técnica, que não identifica as intenções educati- vas e os meios para alcançá-las.
- é um instrumento operacional para melhor organizar a prática pedagógica de forma coletiva, porém não busca tornar os conteúdos mais atra- tivos e transformar a escola num ambiente cansa- tivo e monótono.
- é um conjunto de intenções, ações e intera- ções presentes no cotidiano de qualquer institui- ção que atenda regularmente crianças de zero a seis anos, devendo estar registrado em documen- to escrito pela equipe de profissionais.
QUESTÃO 76) A Política Nacional de Educa- ção Especial na Perspectiva da Educação Inclu- siva tem como objetivo o acesso, a participação e o aprendizado dos alunos com deficiência, trans- tornos globais do desenvolvimento e altas habi- lidades/superdotação nas escolas regulares. Essa política abrange todas as etapas da educação garantindo a esses alunos, exceto:
- atendimento educacional especializado.
- transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior.
- a não participação da família e da comunidade de modo a não promover respostas às necessidades educacionais dos
- a formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais para a inclusão escolar.
QUESTÃO 77) Segundo o Referencial Curricu- lar Nacional para a Educação Infantil, a institui- ção de educação infantil deve ser um espaço
acolhedor, acessível a todas as crianças que a frequentam, buscando desenvolvimento das identidades por meio de aprendizagens diversifi- cadas como o cuidar e educar, realizadas em situações de interação. Todas as alternativas de- finem esse cuidar e educar, exceto:
- Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orien- tadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os Cuidar significa valorizar e ajudar a de- senvolver capacidades.
- O cuidado é um ato em relação ao outro e a si próprio que possui uma dimensão expressiva e implica em procedimentos específicos.
- A educação poderá auxiliar o desenvolvimen- to das capacidades de apropriação e conhecimen- to das potencialidades corporais, afetivas, emo- cionais, estéticas e éticas, mas não contribui para a formação de crianças felizes e saudáveis.
- A identificação dessas necessidades sentidas e expressas pelas crianças, depende também da compreensão que o adulto tem das várias formas de comunicação que elas, em cada faixa etária possuem e
QUESTÃO 78) É dever da instituição de educa- ção infantil zelar pela qualidade de seus espaços e tempos, garantindo condições adequadas para o desenvolvimento das crianças. Nesse sentido, oferecer conforto e proteção não significa
- cercear as oportunidades das crianças de ex- plorarem os ambientes.
- acompanhar e avaliar constantemente as ca- pacidades das crianças.
- pesar riscos e benefícios de cada atitude, pro- cedimento e ambiente.
- proporcionar um ambiente seguro e confortá-
QUESTÃO 79) Na organização dos ambientes tanto na creche quanto na pré-escola alguns cui- dados precisam ser adotados, exceto:
- cadeiras, mesas, berços e sanitários adequa- dos ao tamanho das crianças.
- redução da iluminação no berçário e nas salas enquanto as crianças dormem.
- os tanques de areia devem ser longe da luz do sol, revolvidos constantemente e desprotegidos de
- evitar o uso de brinquedos, tintas e lápis que contenham pinturas ou materiais tóxicos.
QUESTÃO 80) Sabemos que o brincar é uma importante atividade para o desenvolvimento da autonomia, da identidade e de algumas capaci- dades. Na brincadeira de faz de conta, a criança socializa, interage, utiliza e experimenta regras e papéis sociais. Nesse sentido, podemos dizer que
- no faz de conta a diferenciação de papéis se faz presente, mas a criança não imita ou recria personagens que observa ou imagina em suas vivências.
- no faz de conta as crianças aprendem a agir em função da imagem de uma pessoa, mas não são capazes de imitar a vida ou transformá-la.
- a fantasia e a imaginação presentes em brin- cadeiras como, por exemplo, o faz de conta, são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais sobre a relação entre as pessoas, sobre o eu e sobre o outro.
- na linguagem do faz de conta, as crianças não enriquecem a sua identidade, porque não conse- guem experimentar outras formas de ser e pen-
QUESTÃO 81) A Base Nacional Comum Cur- ricular para a Educação Infantil traz campos de experiências que buscam entrelaçar as experiên- cias e situações da vida cotidiana das crianças e seus saberes aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural. São campos de experiên- cias que organizam essa BNCC, exceto:
- o eu, o outro e
- corpo, gestos e
- escuta, fala, pensamento e imaginação.
- traços, sons, cores e
QUESTÃO 82) São atividades que trabalham a linguagem e a alfabetização na educação infantil, exceto:
- brincadeiras que trabalhem a sonoridade das
- leitura de histórias, contos, fábulas,
- estímulo à elaboração de narrativas individu- almente ou em
- brincadeiras relacionadas à lateralidade e ao equilíbrio.
QUESTÃO 83) O currículo na educação infantil deverá, exceto:
- incluir tudo o que se oferece intencionalmen- te para a criança
- abranger não apenas conceitos, mas também princípios, procedimentos, e formas de avalia- ção.
- orientar práticas pedagógicas.
- apresentar ações para a conservação do espa- ço da instituição de educação infantil.
QUESTÃO 84) “A alfabetização refere-se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades para leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem” (TFOUNY, 1997, p.9).
Nesse sentido, a alfabetização é
- o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e
- estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter se apropriado da escrita e de suas práticas
- um processo de aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades de leitura e
- processo que o indivíduo adquire após o do- mínio das práticas de leitura e escrita, o qual possibilitará conhecimentos das práticas sócio- históricas.
QUESTÃO 85) Sobre alfabetização e letramen- to escolha a opção que melhor preencha os espa- ços:
Ser alfabetizado corresponde ao saber
, ao fato de ter aprendido o funcionamento do . Desse modo, a pessoa , consegue regis- trar graficamente com combinação de letras e
. Já a pessoa vive a condição ou estado de quem, além de saber
, faz uso da leitura e da escrita, envolvendo-se nas da leitura e da escrita.
- ler e escrever, sistema de escrita, letrada, nú- meros, alfabetizada, escrever, práticas culturais.
- ler e escrever, sistema de escrita, alfabetizada, sons, letrada, ler e escrever, práticas sociais.
- ler, sistema de escrita, alfabetizada, símbolos, letrada, ler e escrever, práticas históricas.
- ler e escrever, sistema de leitura, letrada, al- fabeto, alfabetizada, contar histórias, práticas
QUESTÃO 86) Segundo Paulo Freire, “a leitura de mundo precede a leitura da palavra”. Diante disso, podemos dizer que a leitura começa desde o primeiro contato que a criança tem com o mundo exterior, como, por exemplo, expressões faciais, dizeres, ordens, gestos e outras formas de comunicação. Sobre a prática da leitura, é incor- reto afirmar que
- forma leitores e escritores, visto que a possi- bilidade de produzir textos eficazes tem sua ori- gem na prática de leitura, espaço de construção da intertextualidade e fonte de referências mode- lizadoras, ou seja, a apreensão, o domínio e a distinção entre as estruturas dos diferentes gêne- ros textuais.
- é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, a partir dos seus objetivos, do seu conhe- cimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a língua: características do gêne- ro, do portador, do sistema de escrita, etc.
- é uma atividade que implica, necessariamen- te, compreensão na qual os sentidos começam a ser constituídos antes da leitura propriamente
- os Parâmetros Curriculares Nacionais de Lín- gua Portuguesa nos mostram que a leitura é ape- nas uma atividade para se tirar a informação do texto, decodificando-a letra por letra, palavra por
QUESTÃO 87) “À criança, deve-se contar e ler histórias adequadas à sua idade, para que fanta- siem e sonhem com as aventuras de seu mundo imaginário. Ler e contar histórias é, por si só, uma arte, é meio de comunicação. Um bom texto nos conduz a viagens inimagináveis, de alegria, de felicidade, de amor, etc. Sendo assim, para a criança, uma boa história tem o poder de diver-
ti-la e, ao mesmo tempo, estimular sua aprendi- zagem”.
Assinale a alternativa que não apresenta metas do professor para o desenvolvimento da leitura na educação infantil.
- Aprofundar o gosto pessoal e estimular o gosto da criança pela leitura
- Ter contato com os diversos gêneros literá- rios, tanto da literatura nacional como
- Estimular as crianças para construir uma re- lação afetiva com a literatura infantil, aprenden- do o valor intelectual que cada obra
- Dificultar a interação entre o mundo adulto e o da criança, explorando apenas um tipo de gê- nero literário.
QUESTÃO 88) Segundo a BNCC, na educação infantil, as aprendizagens essenciais compreen- dem tanto comportamentos, habilidades e conhe- cimentos quanto vivências que promovem aprendizagem e desenvolvimento nos diversos campos de experiências, sempre tomando as in- terações e as brincadeiras como eixos estruturan- tes. Essas aprendizagens, portanto, constituem-se como objetivos de aprendizagem e desenvolvi- mento. Esses objetivos estão organizados em três grupos por faixa etária, que correspondem, apro- ximadamente, às possibilidades de aprendizagem e às características do desenvolvimento das cri- anças. Assinale a alternativa que não correspon- de a esses três grupos.
- Bebês (zero a 1 ano e 6 meses).
- Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses).
- Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 me- ses).
- Crianças e adolescentes entre 6 e 14
QUESTÃO 89) O Referencial Curricular Naci- onal para a Educação Infantil diz que a integra- ção do trabalho musical às outras áreas torna possível a realização de diversos projetos já que a música mantém um contato estreito e direto com as demais linguagens expressivas (movi- mentos, expressão cênica, artes visuais, etc.). Nesse sentido, podemos dizer que a linguagem musical na educação infantil é, exceto:
- um excelente meio para o desenvolvimento da expressão.
- um recurso para o desenvolvimento do equi- líbrio, da autoestima e do
- um poderoso meio de integração
- um tipo de recurso pedagógico a ser evitado, pois distrai as crianças impedindo que elas de- senvolvam a atenção e o raciocínio.
QUESTÃO 90) Segundo o Referencial Curricu- lar Nacional para a Educação Infantil, a lingua- gem oral está presente no cotidiano e na prática das instituições de educação infantil à medida que todos que dela participam: crianças e adul- tos, falam, comunicam-se entre si, expressando sentimentos e ideias. As diversas instituições concebem a linguagem e a maneira como as cri- anças aprendem de modos bastante diferentes. Para o desenvolvimento da oralidade, são con- cepções e práticas que acontecem nas diversas instituições de educação infantil, exceto:
- o aprendizado da linguagem oral é considera- do como um processo natural, que ocorre em função da maturação biológica; prescinde-se, nesse caso, de ações educativas planejadas com a intenção de favorecer essa
- situações em que o adulto costuma imitar a maneira de falar das crianças acreditando que assim que se estabelece uma maior aproximação com elas, utilizando o que se supõe seja a mesma “língua”, havendo um uso excessivo de diminu- tivos e/ou uma tentativa de infantilizar o mundo real das crianças.
- o trabalho com a linguagem oral, nas institui- ções de educação infantil, tem se restringido a algumas atividades, entre elas as rodas de con- Apesar de serem organizadas com a inten- ção de desenvolver a conversa, caracterizam-se, em geral, por um monólogo com o professor, no qual as crianças são chamadas a responder em coro a uma única pergunta dirigida a todas, ou cada uma por sua vez, em uma ação totalmente centrada no adulto.
- a linguagem oral se inicia na educação infan- til por meio de um trabalho com base na cópia de vogais e consoantes, ensinadas uma de cada vez, tendo como objetivo que as crianças relacionem sons e escritas por associação, repetição e me- morização de sílabas.
QUESTÃO 91) Segundo o Referencial Curricu- lar Nacional para a Educação Infantil, são capa- cidades que as crianças de zero a três anos deve- rão desenvolver por meio do trabalho dos profis- sionais de educação infantil nas instituições, ex- ceto:
- participar de variadas situações de comunica- ção oral, para interagir e expressar desejos, ne- cessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências.
- interessar-se pela leitura de histórias.
- familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos
- reconhecer seu nome escrito, sabendo identi- ficá-lo nas diversas situações do
QUESTÃO 92) Para organização, seleção e pla- nejamento de conteúdos matemáticos a serem aplicados, o profissional da educação infantil precisa considerar os conhecimentos prévios e as possibilidades cognitivas das crianças. Para isso, deve-se considerar que, exceto:
- aprender matemática é um processo contínuo de abstração no qual as crianças atribuem signi- ficados e estabelecem relações com base nas observações, experiências e ações que fazem, desde cedo, sobre elementos do seu ambiente físico e
- a construção de competências matemáticas pela criança ocorre simultaneamente ao desen- volvimento de inúmeras outras de naturezas dife- rentes e igualmente importantes, tais como co- municar-se oralmente, desenhar, ler, escrever, movimentar-se, cantar,
- os domínios sobre os quais as crianças de zero a seis anos fazem suas primeiras incursões e expressam ideias matemáticas elementares di- zem respeito a conceitos aritméticos e
- propõe-se a abordagem desses conteúdos de forma simplificada, tal como aparecem nas práti- cas Se por um lado, isso implica não trabalhar todos os conteúdos, por outro lado, traz a ideia de que a criança constrói o conhecimento matemático por meio de sucessivas reorganiza- ções durante o tempo em que estiver na escola.
QUESTÃO 93) Na instituição de educação in- fantil, mesmo sem saber escrever, as crianças podem aprender um pouco da escrita produzindo oralmente textos com destino escrito. Nessa situ- ação o professor será o escriba. A criança tam- bém aprende a escrever, fazendo-o da forma que sabe, escrevendo de próprio punho. Em ambos os casos, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, con- siderando as condições nas quais é produzida: para que, para quem, onde e como. Ao participar desse tipo de atividade, a criança vai construindo o conhecimento sobre essa linguagem antes mesmo de que saiba escrever autonomamente e, também pode aprender, exceto:
- a controlar o ritmo do que está sendo ditado, quando a fala se ajusta ao tempo da
- a diferenciar as atividades de contar uma his- tória, por exemplo, da atividade de ditá-la para o professor, percebendo, portanto, que não se diz as mesmas coisas nem da mesma forma quando se fala e quando se
- a conceber a escrita como processo, come- çando a coordenar os papéis de produtor e leitor a partir da intervenção do professor ou da parce- ria com outra criança durante o processo de pro- dução.
- a desconsiderar o destinatário ausente e a clareza do texto não se preocupando se ele con- seguirá ou não compreender a
QUESTÃO 94) Leia uma situação observada em uma turma com crianças de cinco anos de uma instituição de educação infantil em Belo Horizonte:
“Essa é a primeira semana após as férias de ju- lho na instituição de educação infantil. A turma com crianças de cinco anos está tranquila. Após realizarem uma pintura na oficina de artes, acon- teceu o momento de brincadeiras livres no qual as crianças poderiam escolher o que fazer dentro ou fora da sala. A professora circula entre as crianças e conversa com elas. Duas meninas es- crevem no quadro de giz que fica do lado de fora da sala. Marcela escreve o nome de um colega, “CARLOS”, e pede que Miriam adivinhe qual nome ela escreveu. Miriam olha para o nome,
mas não responde. Marcela chama Bruno, que responde corretamente. Marcela sorri, balançan- do a cabeça afirmativamente. Bruno se afasta. Miriam escreve “TADE” e Marcela rapidamente lê “Tadeu”. Marcela chama Bruno novamente, que diz: “É Amanda”. Marcela balança a cabeça negativamente e diz: “Não. É Carlos e Tadeu”. Bruno volta a brincar com Lúcio. Miriam apaga os dois nomes. Antônio se aproxima do quadro de giz e escreve o próprio nome corretamente. Miriam tenta apagá-lo, ao que Antônio diz: “Não apaga o meu”. Marcela escreve novamente “CARLOS” e “TÁDE”, acrescentando um acen- to agudo à letra “A”. Ela olha para o quadro por alguns segundos, apaga o acento agudo e per- gunta a Miriam: “Tá certo, não tá?”. Miriam balança a cabeça afirmativamente. Marcela es- creve “MA”, apaga as letras e se dirige a Miri- am: “Vamos fazer maior?”. Ela, logo a seguir, escreve “CARLOS”. Antônio apaga a escrita da colega. Marcela diz: “Eu não apaguei o seu”. Ela escreve novamente e Antônio apaga. Marcela escreve mais uma vez, falando: “Não apaga,
- As interações entre as crianças tornaram-se importantes fontes de informação para a apren- dizagem de Marcela, mesmo que em alguns momentos seus colegas se mostrassem menos capazes que
- As crianças não apenas repetiam o que estava sendo formalmente ensinado, mas também cria- tivamente se apropriaram da escrita para atender às próprias demandas e curiosidades. Elas de- monstraram, com suas ações, a importância que a escrita tinha para seu grupo, integrando o brin- car à
QUESTÃO 95) Assinale a alternativa que pre- enche corretamente as lacunas do trecho a se- guir.
Os possibilitam o despertar de diferentes emoções e a ampliação de visões de mundo do . E nesse encontro com a fantasia, a entra em contato com seu mundo , dialoga com seus sentimentos mais secretos, confronta seus
tá?”. Antônio apaga e olha para ela. Miriam e desejos escondidos, supera seus
chama a professora, que pede para Antônio pa-
rar. Ele se afasta e começa a brincar com um carrinho. Marcela escreve o próprio nome corre- tamente e conta o número de letras. Outras cri- anças se aproximam e também escrevem no qua- dro. As crianças continuam escrevendo e apa- gando nomes, letras e números por mais algum tempo. (NEVES; GOUVÊA; CASTANHEIRA, 2011, p. 130).
Com base no texto, assinale a alternativa incorre- ta.
- Miriam e Bruno, não reconheceram o nome dos colegas. Apesar disso, Marcela se apoiou na escrita dos pares e expandiu seu conhecimento, criando o que Vygotsky conceituou como zona de desenvolvimento iminente.
- Enquanto as crianças davam mostra do seu interesse pela escrita, as atividades desenvolvi- das por elas não eram objeto de intervenção da Pela não intervenção da professora não houve oportunidades de aprendizagem nesse evento.
conflitos e alcança o necessário para seu .
- contos infantis, leitor infantil, criança, interi- or, medos, equilíbrio, crescimento.
- contos para adolescentes, adulto, criança, exterior, medos, equilíbrio, crescimento.
- contos adultos, leitor infantil, leitura, interior, problemas, desenvolvimento, equilíbrio.
- contos infantis, fantástico, alegria, interior, medos, equilíbrio, crescimento.
QUESTÃO 96) São diretrizes que orientam as ações previstas no Plano Nacional pela Primeira Infância, exceto:
- A educação infantil é a primeira etapa da educação básica. Essa designação não quer ca- racterizar, primeiramente, uma posição cronoló- gica no processo de aprendizagem. Ela é primor- dialmente conceitual. Segundo as ciências que estudam a criança, é nesse período da vida que se constroem as estruturas do aprender, que abrem vias para as aprendizagens
- A educação infantil forma estrutura de base do desenvolvimento da pessoa. Sobre essa base se levanta o edifício das aprendizagens posterio- res e o modo de ser ao longo da vida. Em razão dessa verdade, ela tem que ser tratada como algo muito sério, de grande responsabilidade social, de profundo compromisso ético e político.
- Contar histórias costuma ser uma prática diá- ria nas instituições de educação infantil. Nesses momentos, além de contar, é necessário ler as histórias e possibilitar seu reconto pelas crianças. É possível também a leitura compartilhada de livros em capítulos, o que possibilita às crianças o acesso, pela leitura do professor, a textos mais
- Uma vez que a educação da criança pequena acontece na família, na sociedade e nas institui- ções especializadas para esse fim, os estabeleci- mentos de educação infantil devem estar presen- tes para complementar a educação recebida pela criança em sua família e em sua
QUESTÃO 97) As Diretrizes Curriculares Na- cionais para a Educação Infantil são um docu- mento que apresenta princípios e orientações para os sistemas de ensino na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de propostas pedagógicas. Nesse sentido, pode- mos afirmar que as Diretrizes Curriculares Naci- onais para a Educação Infantil
- são de caráter mandatório, orientam a formu- lação de políticas, incluindo a de formação de professores e demais profissionais da Educação, e também o planejamento, desenvolvimento e avaliação pelas unidades de seu projeto político- pedagógico e servem para informar as famílias das crianças matriculadas na educação infantil sobre as perspectivas de trabalho pedagógico que podem
- foram concebidas de maneira a servir como um guia de reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os profissionais que atuam diretamente com cri- anças de três a seis anos, respeitando seus estilos pedagógicos e a diversidade cultural
- asseguram o respeito à criança na sua identi- dade pessoal e coletiva e na sua relação com o grupo ou os grupos aos quais pertence. Não as- severam, porém, a atenção à sua individualidade
e particularidade, naquilo que lhe é próprio e pessoal, no que a distingue dos demais e no que a faz pertencer a um grupo e a torna única como pessoa e como membro de um grupo.
- abrem um olhar para a existência não de uma infância, mas de várias infâncias em nosso País; assumir esse olhar numa diretriz curricular con- tribuirá para o aprimoramento das políticas pú- blicas voltadas à criança.
QUESTÃO 98) Sobre os indicadores da quali- dade na educação infantil é correto afirmar que:
- os indicadores apresentam a qualidade da instituição de educação infantil em relação a importantes elementos de sua realidade: as di- mensões.
- os indicadores reinventam a educação brasi- leira buscando a construção de uma Nação cada vez mais justa, solidária e capaz de desenvolver todas as suas inúmeras potencialidades.
- os indicadores trazem uma reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orien- tações didáticas para os profissionais que atuam diretamente com crianças de zero a seis anos, indicando estilos pedagógicos e a diversidade cultural
- os indicadores são instrumentos para que crianças, adolescentes, jovens e adultos que ain- da não tiveram a oportunidade, possam se de- senvolver plenamente, recebendo uma formação de qualidade correspondente a sua idade e seu nível de aprendizagem, respeitando suas diferen- tes condições sociais, culturais, emocionais, físi- cas e étnicas.
QUESTÃO 99) Indicadores da qualidade na educação infantil constituem-se em instrumento elaborado para que se tenha qualidade na insti- tuição de educação infantil. Não são aspectos de qualidade a serem observados na instituição:
- planejamento institucional e multiplicidade de experiências e
- interações, espaços, materiais e mobiliários.
- formação e condições de trabalho das profes- soras e demais profissionais e cooperação e troca com as famílias e participação na rede de prote- ção
- qualidade da merenda e plano de saúde para professoras e demais profissionais.
QUESTÃO 100) São funções do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), exceto:
- contribuir com as políticas e programas de educação
- orientar as práticas pedagógicas e educativas voltadas ao ensino fundamental e médio.
- subsidiar o trabalho educativo de técnicos, professores e demais profissionais da educação
- apoiar os sistemas de ensino estaduais e mu-
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PEB 1 – PROF. DE EDUCAÇÃO BÁSICA (ED. INFANTIL)
CARTÃO DE RESPOSTAS
RASCUNHO