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PROVA E GABARITO: POLICÍA MILITAR DO AMAZONAS 2011 PDF

PROVA: POLICÍA MILITAR DO AMAZONAS 2011 PDF

 

GABARITO: POLICÍA MILITAR DO AMAZONAS 2011 PDF

 

 

 

PMAM

CONCURSO PÚBLICO 2011

 

 

CONCURSO PÚBLICO PARA ADMISSÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADO PM

 

 

PROVA

1

SOLDADO PM

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES GERAIS

 

  1. Você receberá do fiscal o material descrito a seguir:
    1. Uma folha destinada às respostas das questões formuladas na
    2. Este caderno de prova com o enunciado das 60 (sessenta) questões.
  2. Verifique se seu nome, seu número de inscrição e seu código são os que aparecem na folha de
  3. Ao receber a folha de respostas, é obrigação do candidato:
    1. ler atentamente as instruções contidas na folha de respostas;
    2. Assinar a folha de
  4. As questões da prova são identificadas pelo número que se situa à esquerda de seu
  5. O candidato deverá transcrever as respostas da prova para a folha de respostas, que será o único documento válido para a correção da
  6. O preenchimento da folha de respostas dar-se-á mediante a utilização de caneta esferográfica de cor preta ou azul, sendo de inteira responsabilidade do candidato. Em hipótese alguma haverá substituição da folha de respostas por erro do
  7. Esta prova terá duração improrrogável de 4 (quatro) horas. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar a folha de
  8. O candidato somente poderá levar consigo o caderno de questões nos últimos 30 (trinta) minutos da
  9. Ao terminar a prova, chame o fiscal de sala mais próximo, entregue a folha de respostas e deixe o local de

 

 

 

Governo do Estado do Amazonas

 

 

 

 

 

Texto 1:

 

 

 

Pessoas habitadas

com, sei lá, Britney Spears, que só tem gente em casa porque está grávida. Zzzzzzzzzzz.

Que tenhamos a sorte de esbarrar com seres habitados e ao mesmo tempo inofensivos, cujo único mal que possam fazer é nos fascinar e nos manter acordados uma madrugada inteira. Ou a vida inteira, o que é melhor ainda.

 

 

 

Martha Medeiros

 

Estava conversando com uma amiga, dia desses. Ela comentava sobre uma terceira pessoa, que eu não conhecia. Descreveu-a com sendo boa gente, esforçada, ótimo caráter. “Só tem um probleminha: não é habitada.” Rimos. É uma expressão coloquial na França

habité — mas nunca tinha escutado por estas paragens e com este sentido. Lembrei-me de uma outra amiga que, de forma parecida, também costuma dizer “aquela ali tem gente em casa” quando se refere a pessoas que fazem diferença.

Uma pessoa pode ser altamente confiável, gentil, carinhosa, simpática, mas se não é habitada, rapidinho coloca os outros pra dormir. Uma pessoa habitada é uma pessoa possuída, não necessariamente pelo demo, ainda que satanás esteja longe de ser má referência. Clarice Lispector certa vez escreveu uma carta a Fernando Sabino dizendo que faltava demônio em Berna, onde morava na ocasião. A Suíça, de fato, é um país de contos de fada onde tudo funciona, onde todos são belos, onde a vida parece uma pintura, um rótulo de chocolate. Mas falta uma ebulição que salve do marasmo. Retornando ao assunto: pessoas habitadas são aquelas possuídas por si mesmas, em diversas versões. Os habitados estão preenchidos de indagações, angústias, incertezas, mas não são menos felizes por causa disso. Não transformam suas “inadequações” em doença, mas em força e curiosidade. Não recuam diante de encruzilhadas, não se amedrontam com transgressões, não adotam as opiniões dos outros para facilitar o diálogo. São pessoas que surpreendem com um gesto ou uma fala fora do script, sem nenhuma disposição para serem bonecos de ventríloquos. Ao contrário, encantam pela verdade pessoal que defendem. Além disso, mantêm com a solidão uma relação mais do que cordial.

Então são as criaturas mais incríveis do universo? Não necessariamente. Entre os habitados há de tudo, gente fenomenal e também assassinos, pervertidos e demais malucos que não merecem abrandamento de pena pelo fato de serem, em certos aspectos, bastante interessantes. Interessam, mas assustam. Interessam, mas causam dano. Eu não gostaria de repartir mesa de um restaurante com Hannibal Lecter, “The Cannibal”, ainda que eu não tenha dúvida de que o personagem imortalizado por Anthony Hopkins renderia um papo mais estimulante do que uma conversa

(SANTOS, Joaquim Ferreira dos. (org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva. 2007. p. 324-5)

 

 

  • A tese principal da crônica de Martha Medeiros é:

 

  • “…, Britney Spears, que só tem gente em casa porque está grávida.”;
  • “Eu não gostaria de repartir mesa de um restaurante com Hannibal Lecter, “The Cannibal”…”;
  • “Uma pessoa pode ser altamente confiável, gentil, carinhosa, simpática, mas se não é habitada, rapidinho coloca os outros pra ”;
  • “Clarice Lispector certa vez escreveu uma carta a Fernando Sabino dizendo que faltava demônio em Berna, onde morava na ocasião.”.

 

 

  • Em “Mas falta uma ebulição que salve do marasmo.”, o vocábulo assinalado pode ser substituído sem prejuízo do sentido original por:

 

  • vigor;
  • indiferença;
  • covardia;

 

 

  • Em “São pessoas que surpreendem com um gesto ou uma fala fora do script, sem nenhuma disposição para serem bonecos de ventríloquos.”, a expressão assinalada representa um exemplo de:

 

  • metonímia;
  • silepse;
  • elipse;
  • metáfora.

 

 

  • As palavras “simpática”, “ótimo” e “ventríloquos” devem obrigatoriamente receber acento gráfico porque são:

 

  • paroxítonas;
  • oxítonas;
  • monossílabos tônicos;
  • proparoxítonas.

 

  • Em “Descreveu-a com sendo boa gente, esforçada, ótimo caráter.” (primeiro parágrafo), o pronome em destaque refere-se a:

 

  • uma amiga;
  • outra amiga;
  • terceira pessoa;
  • uma expressão.

 

 

  • “Os habitados estão preenchidos de indagações, angústias, incertezas, mas não são menos felizes por causa ”

A sequência de palavras destacadas no trecho representa a classe de palavras do:

 

  • substantivo;
  • adjetivo;
  • artigo;
  • advérbio.

 

 

 

  • “É uma expressão coloquial na França — habité — mas nunca tinha escutado por estas paragens e com este ”

O duplo travessão do fragmento poderia ser substituído sem qualquer prejuízo semântico-sintático pela seguinte pontuação:

 

  • É uma expressão coloquial na França habité mas nunca tinha escutado por estas paragens e com este sentido;
  • É uma expressão coloquial na França, habité, mas nunca tinha escutado por estas paragens e com este sentido;
  • É uma expressão coloquial na França habité, mas nunca tinha escutado por estas paragens e com este sentido;
  • É uma expressão coloquial na França, habité mas nunca tinha escutado por estas paragens e com este

 

 

 

  • Em “Estava conversando com uma amiga, dia desses.”, o termo assinalado exerce a função sintática de:

 

  • sujeito;
  • objeto direto;
  • adjunto adverbial;
  • adjunto
  • É possível substituir o verbo assinalado no fragmento “Entre os habitados de ..” pela seguinte estrutura sem que haja qualquer inadequação sintático-semântica:

 

  • Entre os habitados haveriam de tudo;
  • Entre os habitados existiriam de tudo;
  • Entre os habitados existiam de tudo;
  • Entre os habitados existe de

 

 

  • O emprego da 1ª pessoa do plural em “Que tenhamos a sorte de esbarrar com seres habitados e ao mesmo tempo inofensivos, cujo único mal que possam fazer é nos fascinar e nos manter acordados uma madrugada ” justifica-se porque:

 

  • a narradora está também se incluindo na manifestação do seu desejo;
  • a narradora apenas deseja que para ela e sua amiga seu desejo se cumpra;
  • trata-se apenas de um efeito estilístico, não dizendo respeito a própria narradora;
  • trata-se de um emprego obrigatório, não haveria outra possibilidade de construção.

 

 

Texto 2:

 

 

Ana Hickmann e a humanidade sitiada Quando tudo o que é humano vira tumor (Adaptado)

 

Eliane Brum

 

Duas reportagens publicadas na Folha de S. Paulo na semana passada são chocantes pelo que revelam – e pelo despudor com que revelam. A primeira saiu na coluna de Mônica Bergamo. E conta sobre o “produto” Ana Hickmann. A outra é uma matéria sobre uma reunião do Conselho Comunitário de Segurança de Santa Cecília, em São Paulo, assinada por Afonso Benites. Nela, moradores e comerciantes anunciaram uma campanha oposta àquela com que Betinho uniu o país nos anos 90: a deles é para pressionar ONGs e restaurantes a parar de dar comida aos sem-teto que vivem nas calçadas. Nesta, que pode ser chamada de “campanha pela fome”, ou os mendigos morrem de inanição ou vão assombrar ruas fora das fronteiras do bairro.

Pelas reportagens, descobrimos que Ana Hickmann, a modelo e apresentadora da Record, é uma coisa, decidiu ser uma coisa. E que os bons cidadãos de Santa Cecília consideram os mendigos não uma coisa,

 

mas gente. É por ser gente – e não coisas – que devem ser expulsos. Ou desinfetados, como anunciou uma comerciante. Com o despudor de quem tem a certeza de que está do lado certo da força, ela contou que lança desinfetante nos que vivem em frente à sua loja.

Olhamos para Ana Hickmann, fisicamente tão bela, tão perfeita, com pernas de 94 centímetros. “Uma elfa”, como diz um amigo meu que um dia a encontrou nos corredores da Record. E aí ouvimos Ana Hickmann falar sobre como vê a si mesma. Ela diz: “Sempre me considerei um produto. Parece cruel, mas é verdade”. Diz mais: “O Alê (marido e sócio) me chama de general. Fala que sou truculenta pra caramba. E sou mesmo. Exigente, como sempre foram comigo. Nunca me deram a chance de errar”. Alexandre Corrêa, o Alê, dispara uma sequência de frases antológicas sobre a mulher e sócia: “A gente vai entregar para o mercado uma Ana Hickmann diferente, sem esses problemas (referindo-se a dificuldades de dicção, que estão sendo corrigidas por uma fonoaudióloga)”; “A palavra ‘perder’ não está no nosso dicionário”; “A Ana Hickmann tem que ir para o domingo para matar ou morrer. Tem que acordar todos os dias com sangue nos olhos. Se não odiar o concorrente, você é um frouxo. Com mão mole, não machuca ninguém. Fere, mas não tira a pessoa de combate”. O romantismo foi deixado de lado, ele explica: “por um tempo pra gente investir e enxergar nosso crescimento sem deslumbramento. Porque com romantismo vêm férias em Paris, esquiar em Aspen, fazer compras em Nova York. E o trabalho e as obrigações ficam para trás. Se ficar com ‘mela mela’, todo problema profissional vira senti- mental. O circo pegando fogo e você ‘amorzinho’, abraçando o outro para se lamentar? Ah, por favor!”

Ana Hickmann e seu sócio-marido falam sobre “o produto Ana Hickmann” sem nenhum pudor. Se dizem o que dizem para um jornal de âmbito nacional, é porque acreditam que estão dizendo aquilo que é certo dizer. Mais do que certo – já que o certo ou errado não parece ser lá uma questão muito relevante nesse contexto: dizem aquilo que é valorizado no discurso contemporâneo. Algo que deveria, no seu modo de ver o mundo, despertar admiração no público. Afinal, eles são “produtos” de um mundo em que tudo pode – e deve – ser coisificado para ser consumido. E tudo o que tem valor só tem valor porque é mercadoria.

Ao contrário de como Ana Hickmann vê a si mesma, os moradores e comerciantes de Santa Cecília não veem os mendigos como “coisas”. Se fossem coisas, teriam valor, nem que fosse o valor de vendê-las para a reciclagem. Como são gente, a solução é suspender sua comida. Sim, porque gente come. Ao decidirem interromper o acesso à alimentação, eles acreditam que encontraram a solução para seus problemas. E seus problemas resumem-se a gente que não serve para nada.

Nem para virar coisa.

Se alguém contraria esse discurso, em ambos os casos, pode ser acusado de hipócrita. Ou ingênuo. Porque, afinal, é assim que o mundo funciona. Ou você produz, ainda que como mercadoria com alto valor agregado, como é o caso de Ana Hickmann, ou você deve ser eliminados dos olhos e do mundo de quem produz

– com desinfetante ou por inanição. Em ambos os casos, o que é humano atrapalha. Tem de ser eliminado da vida do produto Ana Hickmann, tem de ser eliminado das calçadas dos moradores e comerciantes de Santa Cecília.

Na vida do produto Ana Hickmann, são os sentimentos que têm de ser eliminados – os ligados à gente frouxa, pelo menos, que atrapalham o sucesso, já que ódio, ambição, “sangue nos olhos” são valorizados. Devem ser eliminados o romantismo, o erro, a condição falível do humano, o que seu sócio-marido tão bem de- fine como “mela mela”. Na vida cotidiana dos moradores de Santa Cecília, o que tem de ser eliminado é gente que não produz, que não toma banho, que não se veste bem, que faz sujeira, que às vezes é mal-educada, xinga e briga. Gente que pede coisas e não tem dinheiro para pagar pelas coisas.

Ninguém gosta de ver pessoas morando na rua diante de sua casa ou pedindo comida na sua porta. Sempre imaginei que fosse porque o sofrimento do outro, a indignidade desta condição, nos afeta. Ainda que não gostemos também porque algumas dessas pessoas façam sujeira na rua e não se espera que alguém aprecie sujeira diante da sua casa ou da sua loja, o que espanta é achar que não temos nada a ver com isso. Não se trata aqui de achar que todo morador de rua é bonzinho ou de que todo sentimento humano é agradável. Trata- se sim de pensar sobre o que faz com que se acredite que ambos devam ser exterminados – da vida cotidiana do bairro, da vida de cada um.

O que espanta é acreditar que pessoas e sentimentos são sujeira, lixo orgânico, lixo não reciclável

– e, portanto, sem valor. O que espanta é que Ana Hickmann se anuncie como produto e isso seja confundido com sucesso. Que pessoas vivam sem condições mínimas e um grupo de pessoas acredite que o que pode fazer de melhor é lhes tirar a comida. Ou que se sinta tão impotente a ponto de acreditar que a fome pode ser a solução. Espanta também que na reunião estivessem presentes representantes de várias instâncias do poder público: polícia, subprefeitura da Sé e guarda civil. E também do hospital Santa Casa. E que nenhuma voz tenha se manifestado contra a proposta.

(…)

Concordar com Ana Hickmann e com os cidadãos de Santa Cecília é acreditar que nossa humanidade é um tumor que deve ser extirpado de nosso

 

corpo coisificado. Uma sujeira que, como os mendigos, deve ser eliminada por fome e esterilizada com desinfetante. De fome, acho que muitos de nós estão se matando mesmo. Não a fome que vem da falta de comida, mas a que vem da falta de espírito, de transcendência, de sonho, de projeto coletivo, de potência transformadora, de tudo que não é estranho ao humano – só às coisas. Mas a esterilização ou anestesia por medicamentos, esta parece que não está adiantando muito.

(…)

 

(http://revistaepoca.globo.com)

 

 

  • A articulista Eliane Brum elegeu fazer um artigo a partir de duas matérias publicadas na Folha de São Paulo porque havia em comum entre elas uma possibilidade de reflexão sobre:

 

  • a pobreza;
  • o lixo orgânico;
  • o sentimento de humanidade;
  • a vida dos moradores de um bairro da cidade de São

 

 

  • No 3º parágrafo, Ana Hickmann é comparada a uma “elfa”, uma forma feminina para “elfo”, que nomeia “seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas”. Porém, este mesmo parágrafo apresenta uma ideia que contradiz essa imagem expressa em:

 

  • “com pernas de 94 centímetros.”;
  • “fisicamente tão bela”;
  • “tão perfeita”;
  • “sou truculenta pra ”.

 

 

  • Em “Se dizem o que dizem para um jornal de âmbito nacional, é porque acreditam que estão dizendo aquilo que é certo ”, o vocábulo assinalado representa a classe de palavras de:

 

  • pronomes;
  • substantivos;
  • conjunções;
  • preposições.
  • A melhor forma de explicar a concordância verbal executada em “Como são gente, a solução é suspender sua ” é:

 

  • silepse de pessoa;
  • silepse de gênero;
  • silepse de número;

 

 

  • Em “Tem de ser eliminado da vida do produto Ana Hickmann, tem de ser eliminado das calçadas dos moradores e comerciantes de Santa Cecília.” (sexto parágrafo), o termo assinalado refere-se a:

 

  • humano;
  • ingênuo;
  • hipócrita;

 

 

  • Ao examinarmos a oração “Devem ser eliminados o romantismo, o erro, a condição falível do humano…”, verificamos que:

 

  • não foi executada a correta concordância entre sujeito e seu predicado;
  • não foi executada a correta concordância entre o sujeito composto e o verbo principal;
  • foi executada a correta concordância entre sujeito e predicado porque se utilizou o recurso da silepse;
  • foi executada a correta concordância entre sujeito e predicado porque se utilizou a regra básica para esses

 

 

  • No terceiro parágrafo do texto 2 foram utilizadas repetidas vezes as aspas com a finalidade de marcar:

 

  • ênfase no discurso da articulista Eliane Brum;
  • ênfase no discurso das outras reportagens;
  • o discurso/fala das outras pessoas que não a articulista Eliane Brum;
  • tudo que não é discurso/fala das outras

 

  • “De fome, acho que muitos de nós estão se matando Não a fome que vem da falta de comida, mas a que vem da falta de espírito, de transcendência, de sonho, de projeto coletivo, de potência transformadora, de tudo que não é estranho ao humano – só às coisas.”.

A correta explicação para o emprego do acento grave como marca de uma crase no caso destacado é:

 

  • “coisas” é um termo regido por “transformadora”, por isso o emprego do acento grave;
  • “coisas” é um termo regido por “estranhos”, por isso
  • Se f(x) = | x – 3 | – | 2 – x | então f(– 2) é igual a:

 

  • 1;
  • 0;
  • 1;

 

 

  • Avalie as afirmativas a seguir em relação à função real

 

o emprego do acento grave;

  • “coisas” é um termo regido por “transcendência”, por isso o emprego do acento grave;
  • “coisas” é um termo regido por “potência”, por isso o emprego do acento

 

 

 

I: f(0) = 1

II: f é crescente

f(x) =    3    x

(

5

 

  • Os vocábulos “é”, “só” e “nós” recebem acento gráfico porque são:

 

  • monossílabos tônicos;
  • monossílabos átonos;
  • oxítonas;
  • proparoxítonas.

 

 

  • A principal tese do artigo de Eliane Brum é:

 

  • “Concordar com Ana Hickmann e com os cidadãos de Santa Cecília”;
  • “…acreditar que nossa humanidade é um tumor que deve ser extirpado de nosso corpo ”;
  • não acreditar que “nossa humanidade é um tumor que deve ser extirpado de nosso corpo ”;
  • não acreditar que “que muitos de nós estão se matando ”.

 

 

 

 

  • Se f(x) = 3 – 2x, x real, então f(–5) é igual a:

 

(A) – 7;

(B) – 2;

(C) 7;

(D) 13.

III: A imagem de f é o intervalo ( 0 ;      ) Está correto o que se afirma em:

  • I, apenas;
  • I e III, apenas;
  • II e III, apenas;
  • I, II e

 

 

  • O número de miniaturas de carros da coleção de Rogério aumenta, a cada mês, de acordo com uma progressão aritmética. No sexto mês, a coleção tinha 40 miniaturas, no oitavo tinha 52. No vigésimo mês, a coleção terá a seguinte quantidade de miniaturas:

 

(A) 86; (B) 112; (C) 124; (D) 420.

 

 

  • Uma outra maneira de dizer que “o número de formigas num formigueiro aumenta 10% a cada mês” é dizer que, a cada mês, o número de formigas aumenta de acordo com uma progressão:

 

  • geométrica de razão 1,1;
  • geométrica de razão 10;
  • aritmética de razão 10;
  • aritmética de razão 0,1.

 

 

  • A matriz A = (a ij ) a seguir indica a quantidade de grãos (em toneladas) produzidas nas fazendas i nos meses j, i = 1,…, 5, j = 1, …,4.

 

 

1,2 2,0 1,5 1,8
0,8 1,0 1,4 1,2
A = 1,3 1,5 1,6 1,3
1,2 1,5 1,3 1,7
1,6 1,8 1,7 1,4

As cinco fazendas fazem parte de uma mesma cooperativa. O mês em que a cooperativa mais produziu foi o:

 

  • 1;
  • 2;
  • 3;

 

 

  • O determinante da matriz

 

 

2       1       0

  • Uma carta náutica foi planejada na forma de um sistema de coordenadas cartesianas em que cada unidade equivale a 100 milhas. Assim, se o sistema mostra que uma embarcação se deslocou, em linha reta, do ponto (0,0) ao ponto (2,0) isso significa que ela percorreu 200 milhas na direção

Se a carta indica que um determinado barco se deslocou em linha reta do ponto (2,1) até o ponto (2,3) e, em seguida, ainda em linha reta, do ponto (2,3) até o ponto (6,3), concluímos que o barco percorreu, na realidade, a seguinte distância, em milhas:

 

(A) 500;

(B) 600;

(C) 700;

(D) 800.

 

 

  • Um polígono regular de 20 lados tem a seguinte quantidade de diagonais:

 

(A) 150;

(B) 160;

(C) 170;

(D) 180.

 

 

  • Ao mostrar um projeto para um amigo, um arquiteto diz: “Este arco terá cinco pi sobre seis radianos”. O amigo

 

 

A =

 

 

 

 

é igual a:

 

4       1        2

 

1        0       2

entendeu que o arquiteto se referiu a ( 5 p

converteu para graus e obteve:

 

(A) 140o;

(B) 150o;

(C) 160o;

(D) 170o.

) / 6 rad,

 

 

 

(A) – 2;

(B) – 1;

  • 1;

 

 

28) Um anagrama de uma palavra é uma reordenação qualquer de suas letras. Por exemplo, ASAC é um anagrama de CASA, CAAS é outro anagrama de CASA. A palavra MILITAR tem a seguinte quantidade de anagramas:

 

(A) 252;

(B) 504;

(C) 2.520;

(D) 5.040.

  • O coeficiente do termo em x4da expansão ( x – 2)10 é:

 

(A) 64; (B) 1.024; (C) 5.120;

(D) 13.440.

 

 

Geografia do Brasil e do Amazonas

35) Analise o gráfico a seguir.

 

Participação na produção nacional de soja

 

 

Matriz Energética Brasileira em 2005
  • Analise o gráfico a

 

 

Mato Grosso do Sul 8%

Demais Estados 16%

Mato Grosso 28%

 

 

 

 

 

 

 

 

lenha 13%

Goiás 13%

 

 

petróleo 40%

Rio Grande do Sul 13%

 

 

 

Paraná 22%

 

 

 

 

energia hidráulica 13%

 

 

 

Com relação à matriz energética brasileira é correto afirmar que:

 

  • os combustíveis fósseis são responsáveis por mais da metade da energia gerada;
  • a energia hidráulica e a gerada a partir da biomassa são as principais fontes de energia;
  • a matriz energética é considerada limpa devido ao predomínio das fontes renováveis;
  • a fonte de energia primária dominante na matriz energética é o carvão

 

 

 

  • O ponto mais elevado do relevo brasileiro, o pico da Neblina, encontra-se:

 

  • nos contrafortes andinos, na fronteira com o Peru;
  • no altiplano boliviano, na fronteira com a Bolívia;
  • no planalto das Guianas, na fronteira com a Venezu- ela;
  • nas serras amazônicas, na fronteira com a Colômbia.

A partir do gráfico é correto afirmar que:

 

  • a Região Centro-Oeste produz em torno de 50% da soja brasileira;
  • a Região Sul é responsável por 25% da produção nacional de soja;
  • a Região Sudeste produz 20% da soja produzida no Brasil;
  • a Região Nordeste é responsável por 50% da produção nacional de

 

 

  • Na segunda metade do século XX, a agricultura brasileira, especialmente no Centro-Sul do país, passou por um acelerado processo de modernização. Houve investimentos em equipamentos modernos e introdução de novas técnicas.

 

Assinale a afirmativa que estabelece uma relação correta com o texto acima.

 

  • a economia agrícola comportou-se como fonte de força de trabalho para a economia urbana;
  • a economia rural incorporou maior contingente de trabalhadores alargando o mercado de consumo de bens industriais;
  • a economia agrícola passou a produzir os serviços que modernizaram o setor urbano-industrial;
  • a economia agropecuária tornou-se produtora de bens primários em lugar do setor

 

  • “O crescimento da economia brasileira, na segunda metade do século XX, gerou uma concentração de renda em que apenas uma pequena parcela da população reteve a maior parte da riqueza nacional”.

 

Adaptado de Magnoli, D. in Geografia, a construção do mundo. Ed. Moderna, São Paulo, 2005.

 

A seguinte afirmativa está relacionada corretamente com o trecho acima:

 

  • o estoque de mão-de-obra qualificada permitia a manutenção de níveis salariais muito baixos;
  • o modelo econômico criava condições para o crescimento do “bolo” para depois distribuir a riqueza produzida;
  • a população excluída da economia de mercado sobrevivia, em grande parte, prestando serviço à elite;
  • a ocupação ilegal da terra urbana mantinha o baixo custo da força de trabalho usada pelo setor

 

 

 

  • Com relação à integração da Amazônia às dinâmicas territoriais comandadas pelo Centro-Sul, analise os trechos a

 

  1. Um vetor oriental de ocupação estruturou-se a partir da década de Nas décadas seguintes, uma vasta mancha de povoamento, nucleada por áreas de intensa modificação das paisagens naturais, organizou-se em torno do vetor oriental.

 

  1. Um vetor ocidental de ocupação estruturou- se a partir da década de 1970. A colonização agrícola impulsionada por imigrantes do Centro- Sul originou dezenas de núcleos urbanos, dando origem a uma rede urbana original, complexa e

 

Assinale a alternativa que apresenta os eixos viários que induziram, respectivamente, o vetor oriental e o vetor ocidental:

 

  • Belém-Brasília e Brasília-Acre;
  • Transamazônica e Cuiabá-Santarém;
  • Manaus – Boa Vista e Porto Velho – Manaus;
  • Carajás – Itaqui e Ferrovia Norte –
  • Nas matas de terra-firme, em que a competição pela luz é intensa, as árvores do estrato superior podem alcançar 50 e 60 metros de A copa das árvores forma um dossel contínuo que retém os raios solares, tornando o interior da floresta escuro e úmido. Nos estratos inferiores, sombreados, árvores de menor porte se interpenetram e se emaranham com cipós e lianas, caracterizando uma formação densa e compacta.

Essa formação resulta das seguintes condições climáticas dominantes na região, EXCETO:

 

  • índice de precipitação acima de 800/2.000 mm anuais;
  • temperaturas médias uniformes e elevadas ( 26/28º C);
  • pequena variação anual de temperatura (< 3º C);
  • menor incidência de energia, devido à posição em

 

  • “Os trabalhadores rurais, formalmente livres, endividam-se junto ao proprietário que fornece os instrumentos de trabalho, vestimenta e alimentos para as semanas iniciais, debitando o custo na conta de quem Como os ganhos jamais permitem a quitação da dívida, o resultado é o trabalho compulsório.”

 

Magnoli, Demétrio. Geografia: a construção do mundo. Ed. Moderna. São Paulo.2005.

 

A modalidade de trabalho apresentada no trecho acima é denominada sistema:

 

  • escravista;
  • de barracão;
  • de arrendamento;
  • de meiação.

 

 

  • A “conquista” recente da Amazônia e o desflorestamento dos corredores de ocupação removeram, em muitas áreas, os fundamentos naturais da economia ”

 

MAGNOLI, D. Geografia, a construção do mundo. Ed. Moderna. São Paulo. 2005.

 

A área mais atingida por esse processo é a:

 

  • região dos seringais nativos, no município de Xapuri, no Acre;
  • região produtora de pimenta do reino, na região bragantina, no Pará;
  • região dos castanhais, nas proximidades de Marabá, no Pará;
  • província petrolífera de Urucu, entre os rios Juruá e Purus, no

 

 

 

Ano

 

População aproximada

1950 280.000
1960 321.000
1970 473.000
1980 922.000
1990 1.011.000
2000 1.347.000
2010 1.802.000

 

Crescimento demográfico de Manaus:

45) A extensa faixa de “fronteiras mortas” levou o governo brasileiro a adotar, nas últimas décadas do século XX, ações diante das tensões surgidas com o aumento do narcotráfico e com as questões de fronteiras surgidas na região.

 

A principal ação adotada nesse sentido foi:

 

  • a criação, em 1985, do Programa Calha Norte;
  • a instalação, em 1970, do Projeto Grande Carajás;
  • a adoção, em 1978, do Sistema Integrado de Vigilância;
  • o lançamento, em 1990, da Base de Lançamento de Alcântara.

 

 

 

 

Assinale a alternativa que indica a década de maior crescimento relativo e a razão que o justifica.

 

  • 1970/79 – as políticas públicas de incentivo à Zona Franca;
  • 1980/89 – os investimentos externos devido aos choques do petróleo;
  • 1990/99 – a abertura da economia brasileira graças à legislação liberalizante;
  • 2000/09 – o protecionismo estatal estimulando o investimento do capital

 

 

  • A soja produzida no Centro-Oeste perde competitividade no mercado mundial devido às dificuldades de escoamento da produção. Alguns procedimentos para o escoamento mais eficiente estão citados nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

 

  • a hidrovia Manaus – Belém;
  • a rodovia Cuiabá – Santarém;
  • a ferrovia Carajás – Itaqui;
  • a hidrovia Porto Velho –

 

 

  • Um fato responsável pelo agravamento dos problemas espaciais da cidade de Manaus nas últimas décadas foi a:

 

  • criação da Região Metropolitana;
  • adoção do Plano Urbanístico;
  • instalação da Zona Franca;
  • política de Desenvolvimento Sustentável.
  • Os principais objetivos do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) estão relacionados nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

 

  • controle do espaço aéreo;
  • fiscalização das fronteiras;
  • mapeamento dos recursos naturais;
  • monitoramento do crescimento

 

 

 

  • A União Ibérica, que durou exatos 60 anos (1580/ 1640), provocou profundas transformações no Brasil. Assinale a afirmativa que apresenta uma dessas modificações.

 

  • marcou o início do processo de expansão do território ao desobedecer os limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas;
  • iniciou a abertura comercial para os países europeus ao permitir a livre circulação de seus navios pelos portos brasileiros;
  • reconheceu a autonomia política da região produtora de açúcar ao reconhecer o seu controle pelos holandeses;
  • admitiu a presença de colonos espanhóis na área de influência portuguesa o que impediu a expansão da criação de gado para o

 

  • Uma das principais medidas da política pombalina na América Portuguesa foi estabelecer um controle mais rígido sobre a produção e a circulação da

A medida adotada por esta política para reforçar o monopólio português na Amazônia foi:

 

  • instalar, em 1760, a província ultramarina do Alto Amazonas;
  • separar, em 1772, as províncias do Maranhão e do Grão-Pará;
  • introduzir, em 1756, o trabalho escravo na área de colonização portuguesa;
  • estabelecer, em 1750, a presença portuguesa no vale amazônico.

 

 

  • A economia cafeeira foi essencial para a estabilidade do Império. Ao longo do século XIX, além de se deslocar do Vale do Paraíba para o Oeste de São Paulo, ela sofreu uma importante transformação. Assinale a alternativa que apresenta essa mudança.

 

  • no regime de propriedade – evoluiu do latifúndio para a média propriedade familiar;
  • nas relações de trabalho – passou do trabalho escravo para o trabalho livre;
  • na infraestrutura de transportes – substituiu o transporte ferroviário pelo rodoviário;
  • no destino da produção – voltou-se do mercado externo para o mercado

 

 

  • O período que vai de 1930 a 1954 é conhecido como Era (…) Poucos períodos da História do Brasil deixaram uma herança tão extensa e duradoura.

 

FREIRE, A, MOTTA, M da S. e ROCHA, D. História em Curso. Editora do Brasil/FGV. Rio de Janeiro. 2005.

 

O seguinte elemento dessa herança sobrevive até hoje:

 

  • a política econômica estatizante e as instituições criadas, como o Banco do Brasil, para sua implementação;
  • a legislação trabalhista – CLT, responsável pela organização das relações entre patrões e empregados;
  • o controle da informação política – DIP, baseada no culto à personalidade, para conquistar as grandes massas;
  • os princípios políticos estabelecidos pela Constituição de 1937 – Estado Novo, marcados pela centralização do
  • O período 1930-1964 apresenta duas fases distintas: a do populismo autoritário (1930/1945) e a do populismo democrático (1945/1964). As afirmativas a seguir apresentam fatos que marcaram momentos de instabilidade institucional da segunda fase, à exceção de uma. Assinale-a.

 

  • 1946 – posse do Presidente Eurico Dutra;
  • 1954 – suicídio do Presidente Getúlio Vargas;
  • 1961 – renúncia do Presidente Jânio Quadros;
  • 1964 – deposição do Presidente João

 

 

  • A administração Juscelino Kubitschek de Oliveira foi marcada por um vigoroso crescimento econômico e pela manutenção do Estado Democrático de A estratégia adotada para promover o crescimento da economia e o “slogan” adotado pela administração JK foram respectivamente:

 

  • Planejamento e Desenvolvimento / “Brasil Grande”;
  • Plano Quinquenal / “Brasil em marcha-forçada”;
  • Plano de Metas / “cinquenta anos em cinco”;
  • Plano SALTE / “Brasil: país de todos”.

 

 

  • Em 10 de abril de 1984 uma enorme manifestação política tomou as ruas do Rio de Cerca de um milhão de pessoas, sob a liderança dos partidos oposicionistas e contando com o apoio de órgãos da sociedade civil como a ABI e a OAB, exigiam a aprovação, pelo Congresso Nacional, da emenda constitucional que determinava:

 

  • eleições diretas para a Presidência da República –

diretas já!;

  • impedimento do primeiro presidente eleito pós-ditadura

fora Collor!;

  • anistia geral, ampla e irrestrita, para todos os atos políticos – anistia agora!;
  • abertura política lenta, gradual e segura – o povo no poder!.

 

 

  • A atividade econômica que possibilitou a presença portuguesa no vale amazônico no século XVII foi:

 

  • a agricultura comercial da cana-de-açúcar com base no trabalho escravo;
  • a produção das “drogas do sertão” graças ao conhecimento e ao trabalho de índios catequizados;
  • o extrativismo mineral devido à chegada de imigrantes portugueses após a expulsão dos jesuítas;
  • a agricultura de subsistência nos solos férteis das terras firmes segundo as práticas do

 

  • Os fatos da História Amazônica relacionados nas alternativas a seguir estão corretos, à exceção de Assinale-o.

 

  • em 1737, foi criado o Estado do Grão Pará e Maranhão, com capital em Belém do Pará;
  • em 1755, foi criada a Capitania de São José do Rio Negro, subordinada ao Grão Pará;
  • em 1822, foram instaladas as províncias do Pará e do Amazonas como parte do império português;
  • em 1850, foi constituída, por lei imperial, a Província do

 

 

  • O principal desafio do governo regencial era enfrentar a ameaça à unidade territorial do Império, representada pelas várias revoltas e rebeliões que estouravam em várias províncias como, por exemplo, na província do Grão-Pará, a Cabanagem (1835-1840).

 

As razões para esses movimentos incluem:

 

  • as disputas políticas locais e o descontentamento com a injustiça social;
  • as dificuldades de comunicação e a intenção de manter unida a América Portuguesa;
  • a expansão do regime capitalista e o desejo de adotar o regime republicano;
  • a permanência do regime escravocrata e a vontade de proclamar a República.

 

 

  • No início da República, os principais problemas de fronteira, na Região Norte, encontravam-se nos dissídios com a França e a Inglaterra, em função dos limites com as Guianas, e com a Bolívia e o Peru, em razão do Na solução da questão do Acre, graças à assinatura do Tratado de Petrópolis, a diplomacia brasileira baseou-se no seguinte princípio:

 

  • recorrer à arbitragem internacional como forma eficaz de estabelecer a posse;
  • levantar a nacionalidade dos cidadãos que habitavam a área para definir a posse;
  • marcar um plebiscito para que a população da área em litígio definisse a posse;
  • avaliar a superioridade étnica e econômica dos brasileiros para definir a
  • O sistema de aviamento é formado por uma cadeia de agentes, cujo primeiro elo concede créditos a intermediários Os médios e pequenos intermediários, por sua vez, repassam o crédito recebido aos últimos elos dessa cadeia, que são os produtores diretos da atividade extrativa.

 

CANNO, W. Raízes da concentração industrial em São Paulo. Ed.

  1. A. Queiroz. São Paulo. 1983.

 

Assinale a alternativa que apresenta, na ordem correta, a cadeia de agentes do sistema de aviamento.

 

  • firmas exportadoras – casas aviadoras – seringalista

– seringueiro;

  • casas aviadoras – comissariado – seringalista – colocação;
  • firmas financeiras – seringalista – seringueiro – casas exportadoras;
  • firmas exportadoras – seringalista – seringueiro –

 

 

  • O período autoritário (1964-1985) promoveu grandes transformações na Amazônia. Os militares, amparados por uma suposta ameaça de internacionalização, adotaram uma política de incentivos fiscais e de implantação de grandes projetos para viabilizar o desenvolvimento econômico da Região Amazônica.

 

A partir do texto, assinale a alternativa que apresenta a ideia síntese do discurso oficial dos governos militares.

 

  • Brasil, ame-o ou deixe-o;
  • A marcha para oeste;
  • Preservar para desenvolver;
  • Integrar para não

 

  • A Amazônia é mais falada do que conhecida, mais discutida do que vivida, mais mito do que (…) A principal razão para que tantos mitos resistam ao tempo deve-se ao baixo grau de escolarização e ao pouco acesso às informações da maior parte dos seus habitantes.

 

MEIRELLES FILHO, João. O livro de ouro da Amazônia. EDIOURO. Rio de Janeiro.2006.

 

A partir do texto, analise as afirmativas a seguir que derrubam os mitos em relação à Amazônia.

 

  • Pulmão do mundo – a Amazônia é um bioma em equilíbrio dinâmico; o que ele produz, praticamente
  • Vazio demográfico – a Amazônia tem uma população, espacialmente dispersa, com mais de 400 povos indígenas e milhões de habitantes locais, os caboclos.
  • Celeiro do mundo – A Amazônia tem solos de baixa fertilidade, incapazes de suportar empreendimentos agropecuários sem apresentar impactos

 

Assinale a alternativa correta:

 

  • apenas as afirmativas I e II estão corretas;
  • apenas as afirmativas I e III estão corretas;
  • apenas as afirmativas II e III estão corretas;
  • todas as afirmativas estão

 

 

 

 

 

Polícia Militar do Amazonas PMAM Concurso Público 2011

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

16                                                                          Edital 02 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADO PM – P1

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