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CADERNO DE RACIOCÍNIO LÓGICO PDF

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alita Daniele Vieira Negreiros

 

 

CADERNO DE ATIVIDADES

RACIOCÍNIO LÓGICO: Uma contribuição para a organização do pensamento

 

 

 

 

Produto construído durante a realização de pesquisa, apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ensino de Ciências e Matemática.

 

 

Orientador: Prof. Dr. Dimas Felipe de Miranda

 

 

 

Área de concentração: Matemática

 

 

 

 

 

Belo Horizonte 2015

 

SUMÁRIO

 

INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………………………. 4

QUADRO DE ATIVIDADES…………………………………………………………………………….. 5

UNIDADE 1: RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO…………………………………………. 6

UNIDADE 2: RACIOCÍNIO LÓGICO NUMÉRICO E QUANTITATIVO………………… 10

UNIDADE 3: RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO  EM ARGUMENTOS…………. 17

UNIDADE 4: LÓGICA DA ARGUMENTAÇÃO…………………………………………………. 22

  • Objetivos……………………………………………………………………………………………. 22
  • Silogismos…………………………………………………………………………………………. 22
  • Quantificadores………………………………………………………………………………….. 23
  • Atividades I………………………………………………………………………………………… 24
  • Testando Silogismos………………………………………………………………………….. 26
  • Atividades II……………………………………………………………………………………….. 29

UNIDADE 5: LÓGICA PROPOSICIONAL……………………………………………………….. 31

UNIDADE 6: RACIOCÍNIO LÓGICO ANALÍTICO…………………………………………….. 50

UNIDADE 7: RACIOCÍNIO LÓGICO CRÍTICO………………………………………………… 56

RESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES………………………………………………………………….. 62

REFERENCIAS……………………………………………………………………………………………. 77

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

Esta obra é o produto da dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da PUC Minas, cujo título é “Trabalhando o raciocínio lógico no primeiro ano do ensino médio: Uma contribuição para a organização do pensamento do estudante, realizada nos anos de 2014 e 2015. Este caderno surgiu da inquietação e necessidade de estimular o desenvolvimento do raciocínio lógico e matemático em alunos do ensino médio e contribuir no êxito de sua formação.

 

O objetivo principal aqui proposto é estimular os alunos a compreenderem e raciocinarem sobre o que é proposto, organizarem o seu pensamento e não somente memorizar e aplicar fórmulas. De acordo com Machado (2005) o ponto fundamental neste trabalho é menos o tema em si e mais o modo como ele é tratado.

Assim, propõe-se através deste caderno desenvolver algumas estratégias que estimulem o desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico e crítico, a partir de atividades que envolvem conceitos básicos de lógica e matemática, a fim de levar os alunos a interpretar as informações, buscarem as relações existentes entre o que foi apresentado e os conhecimentos adquiridos para solucionar problemas e estruturar os seus pensamentos.

A estrutura deste caderno consiste em sete capítulos contendo teorias e atividades que buscam desenvolver o raciocínio lógico e matemático. O Caderno também é uma maneira de subsidiar o professor com sugestões de atividades, ficando á seu critério, adaptá-las de acordo com os seus objetivos. Ao final, encontram-se as resoluções de todas as atividades.

Bons estudos! Os autores

 

 

 

QUADRO DE ATIVIDADES

 

 

 

UNIDADE TEMA OBJETIVOS
1 Raciocínio Lógico Matemático Desenvolver o raciocínio lógico matemático através de atividades que utilizam palitos de madeira (palitos de fósforo, palitos de dente…) como ferramentas auxiliares na formação do pensamento lógico e desenvolvimento do raciocínio.
2 Raciocínio Lógico Numérico e Quantitativo Desenvolver o raciocínio lógico numérico e quantitativo através de atividades que envolvem sequências numéricas e de figuras, que obedecem a certa lógica numérica ou quantitativa. Os problemas exigem a observação e a construção de padrões gerais, bem como o domínio das operações aritméticas básicas.
3 Raciocínio Lógico Matemático em Argumentos Desenvolver o raciocínio lógico matemático, através de atividades com problemas variados contendo argumentos que envolvem verdades e mentiras.
4 Lógica da Argumentação Desenvolver o raciocínio lógico através da lógica da argumentação, com atividades que apresentam silogismos para serem analisados, a fim de levar o aluno a provar, justificar e apresentar conclusões a partir de argumentos dados.
5 Lógica Proposicional Desenvolver o raciocínio lógico através de noções básicas da lógica matemática, com atividades envolvendo proposições simples e compostas, identificando os seus valores lógicos e construindo a ideia de como avaliar os argumentos pela construção da tabela verdade.
6 Raciocínio Lógico Analítico Desenvolver o raciocínio lógico analítico, por meio de atividades que desenvolvam a capacidade de raciocinar através da percepção, onde será necessário organizar, selecionar e interpretar suas impressões para atribuir significado e estabelecer conclusões.
7 Raciocínio Lógico Crítico Desenvolver o raciocínio lógico crítico, através de atividades que estimulem a elaboração e avaliação de argumentos e formulação de planos de ação, em problemas de temas variados.

 

 

 

 

UNIDADE 1: RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO

 

 

 

 

idade é desenvolver o raciocínio lógi s que utilizam palitos de madeira (pali

)    como    ferramentas    auxiliares    na desenvolvimento do raciocínio.

  • Objetivos:
n

O objetivo desta u através de atividade palitos    de       dente… pensamento lógico e

co matemático tos de fósforo, formação do

 

 

  • Raciocínio Lógico com palitos

Considerações importantes:

  • As atividades podem ser realizadas em pequenos grupos de alunos ou
  • É necessário que cada aluno tenha em média 20
  • Deslocar um palito significa mudá-lo de posição sem alterar o número total de
  • Retirar um palito significa que ele não fará parte da resposta final, portanto, ficará reduzido o número de palitos dados no enunciado do
  • Acrescentar um palito significa que o número total dado no enunciado será aumentado, e poderá fazer parte da resposta

 

 

 

  • Atividades

Reproduza as figuras com palitos para solucionar os problemas!

FONTE: http://ccse.uepa.br/downloads/material_2010/LIVRO_DESAFIOS.pdf (Adaptado)

 

 

  1. Mova 2 palitos e forme 6 triângulos

 

 

 

  1. O peixinho da figura está nadando para a Mova três palitos para que ele nade no sentido contrário.
  1. Remova 2 palitos e deixe a figura com 2 quadrados.

 

 

 

  1. Mova 3 palitos e forme 3 quadrados

 

 

 

 

 

  1. Retire 2 palitos para ficarem 4 triângulos

 

 

 

  1. Mova 2 palitos para formar apenas 4 quadrados.

 

 

 

 

  1. Mova 3 palitos para formar 4

 

 

 

 

  1. Mova 4 palitos para formar 3 triângulos equiláteros

 

 

  1. Mova 2 palitos e dobre o valor do número abaixo:

 

 

 

  1. Observe as figuras abaixo, formadas por palitos, e complete a tabela que segue.

 

 

 

 

 

Número de

triângulos

Número de

palitos

1 3
2 5
3  
4  
   
   
   
   
 
x ?

 

  1. Há alguma relação entre o número de palitos necessários com o número de triângulos que se quer formar?

 

 

 

 

  1. Escreva uma expressão matemática que relaciona o número de palitos com o número de triângulos?

 

 

 

  • Sucessões ou sequências

 

 

Uma sucessão ou sequência é uma listagem de elementos ou termos de um conjunto qualquer que estão dispostos em certa ordem, permitindo-se identificar o primeiro termo.

Por exemplo:

  • O conjunto (0, 1, 2, 3, 4, 5,…) é chamado sequencia ou sucessão dos números

 

  • O conjunto (domingo, segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta- feira, sexta-feira e sábado) é chamado sucessão ou sequência dos dias da

 

  • O conjunto (0, 2, 4, 6, 8, …) é chamado sucessão ou sequência dos números

 

Dessa forma, podemos constatar que, várias sucessões, mais especificamente as sucessões numéricas, com as quais iremos trabalhar aqui, obedecem a certa lógica quantitativa.

Observe novamente o último exemplo citado anteriormente:

 

(0, 2, 4, 6, 8, …)

 

Trata-se de uma sucessão formada pelos números pares, que podem ser obtidos ao se somar 2, a cada número, a partir do primeiro:

 

0 + 2 =2

2 + 2 =4

4 + 2 =6

6 + 2 =8 …

Ou ainda, no caso acima, podemos sistematizar que cada número da sequência se obtém fazendo 2. N, onde N é a sequência dos números naturais:

 

 

 

 

2 . 0 = 0

2 . 1 = 2

2 . 2 = 4

2 . 3 = 6

2 . 4 = 8

….

 

Assim, é possível de se encontrar o próximo número de uma sucessão descobrindo o padrão que a determina.

 

  • Atividades

 

 

  1. Abaixo serão apresentadas várias sucessões numéricas obedecendo a certa lógica quantitativa. Observe a sucessão e tente descobrir a lei que norteia a sua construção para assim escrever o próximo elemento da sucessão:

 

  1. a) 1, 3, 5, 7, _

 

 

  1. b) 2, 7, 12, 17, 22, 27,

 

 

  1. c) 0, 1, 4, 9, 16, 25, 36, _

 

 

  1. d) 0, 4, 16, 36, 64,

 

  1. e) 1, 1, 2, 3, 5, 8, _

 

 

 

 

 

 

  1. Observe as figuras abaixo e desenhe a próxima figura da sequência. Depois, escreva a sequência numérica formada pelas figuras.

 

 

 

 

  1. a) …

 

 

 

                      _     

 

 

 

  1. b) …

 

 

 

                    _                       _                              

 

 

 

 

 

 

 

c)

 

 

 

 

 

                             _                                         

 

 

 

  1. Considere os números escritos nos pequenos triângulos das pontas da figura estrelada ao lado e determine o valor de “x”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

X =               

 

 

 

  1. As figuras a seguir possuem números que representam uma sequência lógica. Complete com o número que está

FONTE: http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/sequencia-logica.htm

 

  • B)

 

D)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Observe a sequência abaixo e determine o próximo número: 16, 15, 13, 12, 10, 9, ….

 

  1. (SERATES 1997) Qual o valor de x na sucessão 1, 2, 6, 39, x?

 

 

  1. (SERATES 1997) Determine x e y nas seguintes sucessões: a) 6, 9, 18, 21, 42, 45, x, y
  2. b) 7, 10, 9, 12, 11, x, y

 

 

  1. (PHILLIPS 2010) Mesmo trabalhando, Gabriel sempre gosta de criar, durante o expediente, algum problema de lógica e matemática para desenvolver o seu raciocínio. Como recepcionista de um Hotel, um de seus passatempos favoritos é reorganizar o quadro de chaves na sequência mostrada na figura abaixo. Dessa vez, ele pediu ao seu colega Marcos para decifrar a sequência. Ajude o Marcos com a tarefa, substituindo os pontos de interrogação por números?

 

 

 

10 3 6 7 ?
1 ? 5 4 9

 

 

  1. (SERATES 1997) Escolha dentre as figuras a que deve ser a próxima da sequência:
  1. a) b) c)        d)         e)

 

 

  1. (SERATES 1997) Desenhe a próxima figura da sequência:

 

 

  1. (SERATES 1997) Considere a série de figuras a seguir e determine qual é a que deve ser colocada no lugar do “x”

 

 

  1. (SERATES 1997) Considere a matriz de figuras abaixo e construa ao lado a que deve substituir o “x”:

 

 

 

  • (SERATES 1997) Considere a matriz de figuras abaixo e construa ao lado a que deve substituir o “x”:

 

  1. (ENEM) Um dos diversos instrumentos que o homem concebeu para medir o tempo foi a ampulheta, também conhecida como relógio de areia. Suponha que uma cozinheira tenha de marcar 11 minutos, que é o tempo exato para assar os biscoitos que ela colocou no forno, dispondo de duas ampulhetas, uma de 8 minutos e outra de 5, ela elaborou 6 etapas, mas fez o esquema, representado a seguir, somente até a 4ª etapa, pois é só depois dessa etapa que ela começa a contar os 11

 

 

 

 

 

 

 

 

A opção que completa o esquema é

 

  1. a) c)

 

 

 

b)

 

 

 

 

 

 

e)

 

 

 

  1. (ENEM) Um decorador utilizou um único tipo de transformação geométrica para compor pares de cerâmicas em uma parede. Uma das composições está representada pelas cerâmicas indicadas por I e

 

 

 

Utilizando a mesma transformação, qual é a figura que compõe par com a cerâmica indicada por III?

  1. a) b) c)                       d)                     e)

 

 

 

  1. (Ponte, et 2009) Procure descobrir relações entre os números:

 

0       1      2       3

4       5      6       7

8       9     10    11

12     13     14    15

16     17     18    19

…      …      …      …

 

 

Registre as conclusões que for obtendo:

 

 

 

UNIDADE 3: RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO EM

ARGUMENTOS

 

 

 

 

  • Argumentos envolvendo Verdades e Mentiras

 

 

Em várias questões de lógica é comum aparecerem argumentos com premissas verdadeiras ou falsas, bem como conclusões verdadeiras ou falsas.

Deve-se começar a análise pelas afirmativas que carreguem mais informações. Em cada problema, você deverá interpretar e fazer uma análise lógica das situações, identificando possíveis contradições para, no fim, apresentar uma resposta coerente.

Neste caderno,

 

[…] encontram-se questões em que são feitas afirmativas, algumas das quais verdadeiras e outras falsas. Estas questões são resolvidas, analisando todas as possibilidades a respeito de quais afirmativas são verdadeiras e quais são falsas. (MORGADO e CÉSAR, 2008 p. 1)

Ou seja, busca-se através da análise de cada problema desenvolver o raciocínio lógico e chegar a uma conclusão coerente e verdadeira.

 

 

Exemplo: (MORGADO; CESAR 2008)

Um crime foi cometido por uma pessoa de um grupo de cinco suspeitos: André, Bernardo, Caio, Daniel e Edu. Perguntados sobre quem era o culpado cada um deles afirmou:

  • André: “Sou inocente”

 

 

 

  • Bernardo: “Caio é o culpado”
  • Caio: “Edu é o culpado”
  • Daniel: “André disse a verdade”
  • Edu: “Bernardo mentiu”

Sabendo-se que apenas um dos suspeitos mentiu e que todos os outros disseram a verdade, pode-se concluir que o culpado é?

 

 

Solução:

Primeiramente, temos como informação que apenas um mentiu e que os outros quatro falaram a verdade.

Ao ler as afirmações vemos que duas são contraditórias: Caio e Edu não podem ser culpados ao mesmo tempo, pois apenas uma pessoa cometeu o crime.

Assim, ou Bernardo está mentindo ou Caio, e os outro falam a verdade. Podemos então assinalar V (verdadeiro) ou F(falso) nas afirmações:

 

1ª Opção                                          2ª Opção

André: V                            Ou                    André: V

Daniel: V                                                   Daniel: V

Edu: V                                                        Edu: V

 

 

Agora, comparando os valores lógicos de V ou F com as afirmações, temos que:

 

 

Analisando a 1ª Opção:

André: “Sou inocente” (V) ok! Bernardo: “Caio é o culpado” (V) ok! Caio: “Edu é o culpado” (F) ok!

 

 

 

Daniel: “André disse a verdade” (V) ok!

Edu: “Bernardo mentiu” (V) Não é possível, pois já concluímos que Bernardo falou a verdade.

 

 

Analisando a 2ª Opção:

André: “Sou inocente” (V) ok! Bernardo: “Caio é o culpado” (F) ok! Caio: “Edu é o culpado” (V) ok!

Daniel: “André disse a verdade” (V) ok! Edu: “Bernardo mentiu” (V) ok!

Como não houve nenhuma contradição, concluímos que Bernardo realmente mentiu, então Caio não é o culpado e Edu é o culpado.

 

 

Resposta: Edu é o culpado!

 

 

  • Atividades

 

  1. .(SERATES 1998- Adaptada) Quatro amigos vão ao museu e um deles entra sem Um fiscal quer saber quem foi o penetra:

 

  • Eu não fui, diz o
  • Foi o Pedro, diz o
  • Foi o Carlos, diz o Mário.
  • O Mário não tem razão, diz o

 

Só um deles mentiu. Quem não pagou a entrada?

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

  1. (MORGADO; CESAR 2008)

 

Ana, Beatriz, Célia e Dora apostaram uma corrida. Ana disse: Célia ganhou, Beatriz chegou em 2º lugar; Beatriz disse: Célia chegou em 2º lugar e Dora, em 3º;

 

 

 

Célia disse: Dora foi a última; Ana, a 2ª;

 

Cada uma das meninas disse uma verdade e uma mentira. Qual a colocação de cada menina?

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

3.(SERATES 1998) Roberto, Toni e Hipácia são irmãos. Indagados sobre a veracidade das afirmações dos três, obteve-se as seguintes declarações:

“Hipácia mente”, diz Roberto “Toni mente”, diz Hepácia.

“Roberto e Hipácia mentem”, diz Toni. Quem é então que fala a verdade?

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

  1. .( MORGADO; CESAR 2008 – Adaptada) Quatro suspeitos de praticar um crime fazem as seguintes declarações:

João: Carlos é o criminoso Pedro: eu não sou criminoso Carlos: Paulo é o criminoso Paulo: Carlos está mentindo

Sabendo que apenas um dos suspeitos disse a verdade, determine quem é o criminoso e quem falou a verdade.

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

  1. (MORGADO; CESAR 2008) Na porta da minha casa, passam dois ônibus, em A e outro B. Um deles passa pelo Ministério da Fazenda; o outro, não. Na casa ao lado da minha, moram dois irmãos. Um só diz a verdade, outro só diz Ao indagar sobre qual ônibus tomar para chegar ao Ministério da

 

 

 

Fazenda, um dos irmãos me disse: “Se meu irmão estivesse aqui, mandaria você tomar o ônibus A”. Que ônibus devo tomar?

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

  1. (MORGADO; CESAR 2008) Eu tenho 3 bolas: A, B e C. Pintei uma de vermelho, uma de branco e outra de azul, não necessariamente nessa ordem. Somente uma das afirmativas a seguir é verdadeira:
    1. A é vermelha
    2. B não é vermelha
  • C não é azul

 

Qual a cor de cada bola?

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

  1. .(SERATES 1998) Numa certa comunidade mítica, os políticos sempre mentem e os não políticos falam sempre a

Um estrangeiro encontra-se com três nativos e pergunta ao primeiro deles se é um político. Este responde à pergunta. O segundo nativo informa, então, que o primeiro nativo negou ser um político. Mas, o terceiro nativo afirma que o primeiro é, realmente, um político.

 

Quais desses três nativos eram políticos?

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

  1. (FUVEST) Cada um dos cartões abaixo tem de um lado, um número, do outro lado uma letra. Alguém afirmou que todos os cartões que têm uma vogal numa face têm um número par na Como é possível verificar se tal afirmação é verdadeira?

 

 

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

 

UNIDADE 4: LÓGICA DA ARGUMENTAÇÃO

 

 

 

  • Objetivos:

O objetivo desta unidad

 

e

 

a

é desenvolver o raciocínio lógico, através da lógica da

 

m

argumentação,   com   atividades   que   apresentam   silogismos   para                              serem

analisados, a fim de lev r o aluno a provar, justificar e apresentar conclusões a

partir de argumentos dados.

 

 

 

  • Silogismos

A argumentação é a forma como utilizamos o raciocínio para convencer alguém de alguma coisa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

o

Exemplos de silogismos válidos:

 

  1. (premissa 1): Hoje está quente ou está frio. (premissa 2): Hoje não está (conclusão): Hoje está frio.

 

 

  1. (premissa 1): 2 + 3 = 5 (premissa 2): 5 = 4 + 1 (conclusão): 2 + 3 = 4 + 1

 

 

 

  • Quantificadores (MORGADO; CESAR 2008)

 

 

Quantificadores são termos que indicam a quantos elementos de uma determinada classe se aplica uma propriedade. Os principais são: o universal – todos (símbolo: ∀), e o existencial – pelo menos um (algum / existe um) (símbolo: ∃).

Por exemplo, são verdadeiras as seguintes sentenças:

 

  1. Todo múltiplo de 4 é um número par;

 

  1. Pelo menos um número par é múltiplo de 3;

 

  1. Algum número par é múltiplo de 3;

 

  1. Existe um número par que é múltiplo de

 

E são falsas:

 

  1. todo número par é múltiplo de 4;

 

  1. pelo menos um múltiplo de 4 é ímpar;

 

  1. algum múltiplo de 4 é ímpar;

 

  1. existe um múltiplo de 4 que é ímpar.

 

Observe que as sentenças b, c e d têm o mesmo significado em cada um dos casos.

– Negação de sentenças quantificadas universalmente

 

Qual é a negação de “todos são”? A resposta é: “nem todos são” ou, o que é o mesmo “pelo menos um não é”.

Um erro muito comum é achar que a negação de “todos são” é “Todos não são”. A negação de uma sentença quantificada universalmente é uma sentença quantificada existencialmente. Ou seja, o quantificador universal transforma-se

 

 

 

em existencial e nega-se o complemento. Por exemplo, a negação de “todos gostam de futebol” é “pelo menos um não gosta de futebol”.

– Negação de sentenças quantificadas existencialmente

 

Qual e a negação de “pelo menos um é”? A resposta é: “nenhum é” ou, o que é o mesmo, “Todos não são”.

Um erro muito comum é achar que a negação de “pelo menos um é” é “pelo menos um não é”. A negação de uma sentença quantificada existencialmente é uma sentença quantificada universalmente. Ou seja, o quantificador existencial transforma-se em universal e nega-se o complemento. Por exemplo, a negação de “pelo menos um gosta de futebol” é “todos não gostam de futebol”.

 

 

 

  • Atividades I

 

 

  1. (CIRINO 1984) Verifique se os silogismos seguintes são válidos ou sofismas:

 

  1. Todos os franceses são europeus. Descartes era francês.

Logo, Descartes era europeu.

 

 

  1. Alguns engenheiros são Nenhum engenheiro não comete erros. Logo, nenhum professor não comete erros.

 

  • Nenhum agricultor é Todos os ricos são saudáveis.

Logo, nenhum agricultor é saudável.

 

 

  1. Alguns bolivianos são índios.

 

 

 

 

Alguns índios vivem no Brasil.

Logo, alguns bolivianos vivem no Brasil.

 

 

  1. Todo a é Todo c é b Logo, todo c é a.

 

 

  1. (MORGADO; CESAR 2008) Dadas as proposições:

 

 

  1. toda mulher é boa motorista;
  2. nenhum homem      é      bom motorista;
  • todos os homens são maus motoristas;
  1. pelo menos um homem é mau motorista;
  2. todos  os    homens   são    bons

A negação da proposição V é:

  1. I
  2. II
  3. III
  4. IV
  5. nenhuma das alternativas.

 

  1. (TFC) Se é verdade que “nenhum artista é atleta”, então também será verdade que:
  2. todos não-artistas são não atletas;

 

  1. nenhum atleta é não-artista;

 

  • nenhum artista é não – atleta;

 

  1. pelo menos um não-atleta é artista;

 

  • nenhum não-atleta é artista.

 

 

 

 

  • Testando Silogismos

COMO TESTAR SILOGISMOS ATRAVÉS DE DIAGRAMAS DE VENN?

 

 

 

Ele definiu o processo da seguinte maneira:

 

  1. Utiliza-se o diagrama da forma, onde A, B e C representam as premissas:

 

C

 

  1. Faz-se hachuras ou pinta-se as regiões

 

  • Coloca-se um “x” se a região não é

 

 

 

 

Exemplo 1:

 

  1. Todo A é B

 

 

 

  1. c) Algum A é B

 

  1. Todo B é A

 

 

 

 

 

 

 

 

 

B / Nenhum B é A

 

 

 

 

 

 

 

  1. e) Algum não A é B

 

 

  1. g) Todo A é não B

 

 

 

  1. i) Todo não A é B não B
  1. f) Algum A é não B

 

  1. h) Todo B é não A

 

 

 

  1. Todo A é não B k) Nenhum A é

 

 

Na prática, temos o exemplo:

 

Nenhum filósofo é rico

 

Alguns Matemáticos são filósofos Alguns Matemáticos não são ricos

 

 

  1. Nenhum F é R Alguns M são F          III. Alguns M não são R

 

O silogismo é verdadeiro, pois existem alguns matemáticos que não são ricos.

 

 

 

Assim:

 

  1. Se ao diagramar as premissas tivermos, automaticamente, diagramado também a conclusão, então a forma é valida; caso contrário, a forma é não válida.

 

 

 

Exemplo 2:

 

(SERATES 1997) Construir o diagrama de Venn para testar a validade dos silogismos:

  1. Alguns quadrúpedes são leões Todos os leões são carnívoros

Portanto, alguns quadrúpedes são carnívoros.

 

Solução: A primeira premissa declara que o conjunto dos quadrúpedes

tem pelo menos um elemento em comum com o conjunto dos leões,

portanto, colocamos um “X” na região que é interceptada pelos dois círculos.

 

Entretanto, essa região está dividida em duas partes pelo circulo C. É

preciso saber em qual dessas duas partes deve ser colocado o x. como

sabemos que os leões são carnívoros, então poderíamos pensar em

colocar o x na região comum aos três círculos. Mas seria um erro, pois estamos diagramando apenas a primeira premissa, e ela não indica que

os leões de quatro pés são ou não carnívoros. Assim, para levar em

conta essa afirmação, colocamos o x na fronteira entre os carnívoros e os não carnívoros.

A segunda premissa declara que o conjunto dos leões é um sobconjunto do conjunto dos carnívoros. Para diagramar esse fato, pintamos a região

que representa os leões que não são carnívoros. Observe que ao

diagramar a segunda premissa fizemos com que o x não representasse um não carnívoro. Assim, podemos agora ver que o x (que representa pelo menos um leão de quatro pés) deve ficar na região comum aos três círculos. É valido, também, dizer que as premissas indicam que pelo menos um leão de quatro pés seja carnívoro. Mas isso é precisamente o que a conclusão afirma.

 

 

 

 

Portanto,    ao    diagramar    as    premissas,   diagramamos    também                    a

conclusão. Isso mostra que se as premissas são verdadeiras, então a

conclusão também é verdadeira, ou seja, o argumento é valido.

 

 

 

 

 

  1. Todo M é P Todo S é M

Portanto, todo S é P.

 

Solução: Para diagramar a primeira premissa, isto é, “Todo M é P” , pintamos toda parte de M que não esteja contida em P (ou que não se sobreponha a P).

Depois, concentrando a atenção somente nos círculos S e M, podemos

diagramar a segunda premissa, ou seja, “Todo S é M”, pintando toda

parte de S não contida em M (ou que não se sobreponha a M). Observe que ao diagramar as duas premissas, a conclusão já está diagramada, pois se fossemos diagramar a conclusão, ou seja, “Todo S é P” teríamos de pintar a parte de S não contida em P, e esta região já está pintada.

Logo, a proposição categórica é valida.

 

 

 

  • Atividades II

(SERATES 1997)

 

 

  1. Representar cada uma das seguintes proposições através do diagrama

 

de Venn: (simbolizar cada classe pela primeira letra da designa)

  1. Alguns pintores são

 

  1. Todos os gatos são mamíferos.

 

  1. Nenhum paulista é

palavra que a

 

 

 

  1. Verifique a validade dos silogismos seguintes, aplicando o diagrama de

 

 

  1. Alguns estudantes de matemática são excelentes Todos os jogadores de xadrez estudam matemática

Logo, todos os jogadores de xadrez são excelentes alunos.

 

 

  1. Todo retângulo é paralelogramo Todo quadrado é retângulo Todo quadrado é paralelogramo

 

  1. Todos os contos são tristes Nenhum verso é um conto Nenhum verso é triste

 

  1. Algum homem é inteligente Algum homem é burro Algum burro é inteligente

 

  1. Nenhum A é B Nenhum B é C Nenhum A é C

 

  1. Todo A é D Nenhum D é V Nenhum V é

 

 

 

UNIDADE 5: LÓGICA PROPOSICIONAL

 

 

 

 

 

  • Proposições e conectivos

 

 

  • Verdade e Coerência

Muitas frases que utilizamos, no dia a dia, podem ser classificadas em VERDADEIRAS ou FALSAS. Por exemplo, são verdadeiras as frases:

  • “Paris é capital da França.”

 

  • “Dois mais dois é igual a quatro.”

 

  • “Um dia tem 24 ”

 

Enquanto que são falsas as frases:

 

  • “Buenos Aires é capital do ”

 

  • “Dois mais dois é igual a cinco.”

 

  • “Uma semana tem 10 ”

 

Existem , no entanto, frases que não podem ser classificadas assim, como, por exemplo:

-“Que horas são?”

 

  • “Não faça isso!”

 

Uma frase que pode ser classificada com Verdadeira ou falsa, não podendo ser as duas coisas simultaneamente, é chamada de PROPOSIÇÃO.

 

 

 

 

  • Proposição é toda sentença declarativa que pode ser classificada, unicamente, como verdadeira (V) ou falsa (F). Chama-se valor lógico de uma proposição a verdade se a proposição for verdadeira e a falsidade de se proposição for

As proposições são designadas por letras latinas minúsculas.

 

 

Exemplo 1:

 

p: Pedro é estudante q: Ana é bailarina

 

  • Proposição Composta é formulada pela combinação de duas ou mais proposições.

Cada uma das expressões usadas para unir tais proposições ou transformar uma proposição formando uma nova proposição, é chamada de conectivos lógicos.

 

 

Exemplo 2:

 

p: Pedro é estudante e Ana é bailarina. q: Pedro é estudante ou Ana é bailarina.

r: Ou Pedro é estudante ou Ana é bailarina.

 

s: Se Pedro é estudante, então Ana é bailarina.

 

t: Pedro é estudante se, e somente se Ana é bailarina.

 

 

Os conectivos grifados podem ser representados por:

 

 

 

 

OPERAÇÃO

 

CONECTIVO

 

ESTRUTURA LÓGICA

Negação ~ , ¬ Não p , Não q
Conjunção Ʌ p e q
Disjunção inclusiva V p ou q
Disjunção exclusiva V Ou p ou q
Condicional Se p então q
Bicondicional p se, e somente se q

 

 

Dessa forma, se p: Pedro é estudante e q: Ana é bailarina, poderíamos também escrever tais proposições compostas da forma:

Outra maneira de efetuar a negação é antepor à proposição expressões como

“não é verdade que”, “é falso que”.

 

 

Exemplo 3:

 

A negação de p: Pedro é estudante é:

 

 

  • ~p: É falso que Pedro é

 

  • ~p: Não é verdade que Pedro é

 

 

 

  • ~(~p): Não é verdade que Pedro não é estudante – equivale a Pedro é

Então a negação da negação de p afirma o mesmo que p.

 

 

  • Atividades I

 

 

  1. Dê o valor lógico verdadeiro (V) ou falso (F), nas sentenças que são proposições abaixo, e marque um X quando não for possível:

 

  1. Salvador é a capital da Bahia ( )
  2. -5 pertence ao conjunto Z ( )
  3. Que raiva! ( )
  4. Todos os animais são mamíferos ( )
  5. Quero tirar férias! ( )
  6. Mercúrio não é um planeta do sistema ( )
  7. Pitágoras era um grande matemático. ( )
  8. Henrique é físico. ( )
  9. Ela é uma boa professora. ( )
  10. Gostaria de uma xícara de chá. ( )
  11. Qual é o seu nome?. ( )
  12. As nuvens são feitas de algodão. ( )

 

  1. Transforme as proposições simples em proposições compostas:

 

  1. p: Ana estuda matemática

q: Caio estuda história

 

p Ʌ q:

                                                                                                                                         _

 

 

  1. p: Faz frio

q: Faz calor

 

p V q:

 

                                                                                                                                         _

 

 

 

  1. p: Bia estudou veterinária

q: Bia gosta de animais

 

p q:

 

                                                                                                                                         _

 

 

  1. p: x pertence ao conjunto dos números naturais

q: x é um número inteiro e positivo

 

p q:

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

  1. p: Gosto de sorvete

q: Gosto de refrigerante

 

p Ʌ ~q:

                                                                                                                                         _

 

 

  1. p: Vou ao restaurante

q: Vou ao cinema

 

p V q:

 

 

 

 

  1. Sejam as proposições p: Paulo é feliz e q: Paulo é Traduzir para a linguagem simbólica as seguintes proposições:

 

  1. Paulo é feliz e atleta: _

 

  1. Paulo é feliz e não é atleta:                                      

 

  1. Se Paulo é feliz então Paulo é atleta:                                      

 

 

  1. Não é verdade que Paulo é triste ou atleta :                                  

 

 

 

  1. Paulo não é feliz e não é atleta:                                      

 

  1. Paulo é atleta se, e somente se é feliz:                                          

 

 

  1. Paulo é feliz ou é triste e atleta: _

 

 

  1. É falso que Paulo e feliz ou que não é atleta:                             

 

 

 

  • Tabela Verdade – Introdução

 

 

Observe o esquema abaixo:

 

 

 

 

Lâmpada

 

 

 

 

 

 

 

 

Ele representa um circuito elétrico, onde o interruptor está ligado, isso permite que a corrente elétrica circule da bateria até a lâmpada, fazendo com que ela se acenda.

Observe agora este outro esquema:

 

 

 

Ele representa um circuito elétrico, onde o interruptor está desligado, isso faz com que a corrente elétrica não circule da bateria até a lâmpada, ou seja, a lâmpada não acenderá.

 

 

  • Atividade II

 

 

1ª PARTE

 

  • Considere os circuitos:

 

a)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores (ligado ou desligado) Interruptor 1:         _

Interruptor 2:                            _

 

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                           _ b)

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores:

 

Interruptor 1:                                    _ Interruptor 2:                                    _

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

c)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores:

 

Interruptor 1:                                    _ Interruptor 2:                                    _

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                           _ d)

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores:

 

Interruptor 1:                                    _ Interruptor 2:                                    _

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

Podemos assim, construir uma tabela com estas quatro situações. Para facilitar, vamos adotar os símbolos 1, para quando o interruptor estiver ligado, ou seja, para quando houver condução de energia e 0 para quando estiver desligado, ou seja, quando não houver condução de energia:

 

 

 

   

INTERRUPTOR 1

 

INTERRUPTOR 2

 

LÂMPADA

a)      
b)      
c)      
d)      

 

Relacionando as quatro posições possíveis de acordo com a tabela acima, o que podemos concluir?

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

2ª PARTE

 

  • Considere os circuitos:

 

 

 

a)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores (Ligado ou desligado) Interruptor 1:         _

Interruptor 2:                            _

 

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

b)

 

 

 

 

 

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores:

 

Interruptor 1:                                    _ Interruptor 2:                                    _

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

 

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

b)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores:

 

Interruptor 1:                                    _ Interruptor 2:                                    _

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

c)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coloque a posição dos interruptores:

 

 

 

Interruptor 1:                                    _ Interruptor 2:                                    _

O que acontecerá com a lâmpada nessa condição? Justifique.

 

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

Podemos construir também uma tabela com estas quatro situações. Lembrando que usaremos 1, para quando o interruptor estiver ligado, ou seja, para quando houver condução de energia e 0 para quando estiver desligado, ou seja, quando não houver condução de energia:

 

 

 

   

INTERRUPTOR 1

 

INTERRUPTOR 2

 

LÂMPADA

a)      
b)      
c)      
d)      

 

Relacionando as quatro posições possíveis de acordo com a tabela acima, o que podemos concluir?

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

                                                                                                                                         _

 

 

 

 

 

  • Tabela Verdade

 

Considere p a proposição: Lucas é estudante.

~p, ou seja, a negação de p será: Lucas não é estudante.

A Tabela Verdade de uma proposição simples, ou seja, os possíveis valores lógicos de uma proposição, pode ser dada por:

 

p ~p
V F
F V

 

Onde V é o valor lógico da proposição: Verdadeiro, e F o valor lógico: Falso. Agora veremos como montar uma tabela verdade para proposições compostas. Esta dependerá dos conectivos presentes nas proposições:

 

 

Tabela Verdade de uma proposição composta:

 

Conectivo “e” : Conjunção Símbolo: Ʌ

Considere as proposições:

p: Lucas é estudante.

q: Lucas mora em São Paulo.

 

Sabemos que estas proposições simples podem assumir um valor lógico de verdadeiro (V), ou falso (F).

Porém, que valor lógico receberia a proposição composta “p Ʌ q: Lucas é estudante e mora em São Paulo” ?

 

A tabela seguinte, denominada de TABELA VERDADE, mostra as diferentes possibilidades para a proposição composta:

 

p q p Ʌ q
V V V
V F F
F V F
F F F

 

 

 

  • As colunas p e q representam as proposições simples, p: Lucas é estudante e q: Lucas mora em São
  • A coluna p Ʌ q, representa a proposição composta: Lucas é estudante e mora em São
  • A cada linha da tabela, temos os valores lógicos possíveis correspondentes a cada uma das proposições.

Assim, ao analisarmos a tabela, verificamos que para o uso do conectivo “e”, expresso pelo símbolo Ʌ, uma proposição composta só será VERDADEIRA quando ambas as proposições forem verdadeiras. E será FALSA quando pelo menos uma das proposições simples for falsa.

 

 

Conectivo “ou” : Disjunção Inclusiva Símbolo: v

Considere as proposições:

p: Vênus é um planeta. q: 5 é um número primo.

 

Sabemos que estas proposições simples podem assumir um valor lógico de verdadeiro (V), ou falso (F).

E a proposição composta: “p V q: Vênus é um planeta ou 5 é um número primo”, que valor lógico receberia?

 

O conectivo “ou” inclusivo é também chamado de soma lógica. O valor lógico da disjunção inclusiva de duas proposições pode ser definido pela tabela verdade:

 

 

 

p q p V q
V V V
V F V
F V V
F F F

 

Assim, ao analisarmos a tabela, verificamos que para o uso do conectivo “ou”, expresso pelo símbolo V, uma proposição composta será VERDADEIRA quando pelo menos uma das proposições simples forem verdadeiras. E será FALSA apenas quando ambas as proposições simples forem falsas.

 

 

 

Conectivo “ou… ou” : Disjunção Exclusiva Símbolo: v

Considere as proposições:

p: Maria nasceu em Manaus. q: Maria nasceu em Belém.

Sabemos que estas proposições simples podem assumir um valor lógico de verdadeiro (V), ou falso (F).

E a proposição composta: “p V q: Ou Maria nasceu em Manaus ou nasceu em Belém”, que valor lógico receberia?

 

O conectivo “ou” exclusivo pode assumir um dos casos expressos nas proposições simples, mas não ambos. Verifique a tabela verdade:

 

p q p V q
V V F
V F V
F V V
F F F

 

Ou seja, para o uso do conectivo “ou” exclusivo, expresso pelo símbolo V, uma proposição composta será VERDADEIRA quando p e q apresentarem valores lógicos diferentes. E será FALSA apenas quando ambas as proposições simples apresentarem valores lógicos iguais. (Nesse caso, não é possível que duas ações ocorram ao mesmo tempo).

 

 

Conectivo “se … então” : Implicação / Condicional Símbolo:

Numa proposição condicional, o componente que se encontra entre o “se” e o “então” costuma ser chamado de antecedente (ou implicante) e o componente que se segue à palavra “então” é chamado de consequente (ou implicado).

Uma proposição condicional afirma que seu antecedente implica seu consequente.

 

Considere as proposições:

p: Está chovendo. q: Existem nuvens.

 

 

 

Estas proposições simples podem assumir um valor lógico de verdadeiro (V),

ou falso (F).

 

p é condição suficiente para q. q é condição necessária para p. p somente se q

 

E a proposição composta: “p q: Se está chovendo existem nuvens”, que valor lógico receberia?

A veracidade da proposição está condicionada ao cumprimento de p, dado que o não cumprimento de p desobriga a análise de q.

Se for verdadeiro que “está chovendo” então será também verdadeiro que “existem nuvens”.

Se existem nuvens então está chovendo.

 

A proposição recíproca q p não garante o mesmo que a proposição original. Se for verdadeiro que “existem nuvens” então poderá ser verdadeiro ou falso que “está chovendo”.

No caso em que p é falsa, significa que “não está chovendo” e, portanto, não há qualquer obrigatoriedade sobre q – poderá ou não existir nuvens. Logo, a afirmação não poderá ser falsa sendo, então, verdadeira (V).

 

Observe a tabela:

 

 

p q p q
V V V
V F F
F V V
F F V

 

Assim, para o uso do conectivo “se…então” expresso pelo símbolo → , uma proposição composta será VERDADEIRA quando p e q forem ambas verdadeiras e também quando p for falsa. E será FALSA apenas quando p for verdadeira e q for falsa.

 

 

Conectivo “se, e somente se”: Bicondicional Símbolo:

A conjunção da sentença p q com a sentença q p resulta na sentença

p↔q. Assim, (p q) Ʌ (q p) equivale a p↔q.

 

 

 

Considere as proposições:

p: Ana é mineira.

q: Ana nasceu em Minas Gerais.

Estas duas proposições simples podem assumir um valor lógico de verdadeiro

(V), ou falso (F).

E a proposição composta: “p ↔ q: Ana é mineira se, e somente se, nasceu em Minas Gerais”, que valor lógico receberia?

 

Veja a tabela verdade:

 

 

p q p ↔ q
V V V
V F F
F V F
F F F

 

Assim, ao analisarmos a tabela, verificamos que para o uso do conectivo “ou”, expresso pelo símbolo V, uma proposição composta será VERDADEIRA quando ambas as proposições forem verdadeiras ou quando ambas forem falsas. E será FALSA quando p e q apresentarem valores lógicos diferentes.

 

 

  • Atividades III

 

 

  1. (SERATES 1997) Nos quesitos a seguir, julgar cada uma das proposições simples e, em seguida, julgar a proposição composta conectada com o sinal de operação lógica:

Exemplo:

  1. a) p: Pitágoras era grego q: Descartes era francês

p Ʌ q: Pitágoras era grego e Descartes era francês.

 

 

Solução: p: V

q: V

p Ʌ q : V

 

 

 

 

 

  1. b) p: 3 + 4 = 9

q: 20 = 1

p Ʌ q: 3 + 4 = 9 Ʌ 20 = 1

  1. p: Manaus é a capital de Alagoas q:  é um número irracional

p V q : Manaus é a capital de Alagoas V  é um número irracional

 

  1. p: O mês de dezembro tem 31 dias q: Todo número primo é ímpar

p q: O mês de dezembro tem 31 dias → Todo número primo é ímpar.

 

 

  1. p: No triângulo podem-se traçar três diagonais q: 91 é divisível por 3

p q: No triângulo pode-se traçar três diagonais ↔ 91 é divisível por 3.

 

 

  1. Construa a tabela verdade de cada uma das seguintes proposições:
  2. ~p Ʌ q
  3. ~p V ~q
  4. p → ~q
  5. (p ↔q) → (p V ~q)

 

  1. Construa a tabela verdade de cada uma das seguintes proposições, depois escreva se a forma proposicional trata-se de uma tautologia ou uma contradição:
    1. (p Ʌ ~q) Ʌ (~p V q)

 

  1. (p Ʌ ~p) → (~p V ~q)

 

 

 

  1. Sabendo que os valores lógicos das proposições p, q e r são respectivamente V, F, V, determinar o valor lógico (V ou F) da proposição:

 

  1. a) ( p « p ® q) Ú ( p ® r)

 

 

  1. Em uma roda de amigos, Jorge, Edson e Geraldo contam fatos sobre suas Sabe-se que Jorge e Edson mentiram e Geraldo falou a verdade. Assinale qual das proposições abaixo é verdadeira:
    1. “Se Geraldo mentiu, então Jorge falou a verdade”
    2. “Edson falou a verdade e Geraldo mentiu”
    3. “Se Edson mentiu, então Jorge falou a verdade”
    4. “Jorge falou a verdade e Geraldo mentiu”
    5. “Edson mentiu e Jorge falou a verdade”

 

 

  1. (AFR) Na tabela-verdade abaixo, p e q são proposições:

 

p q ?
V V F
V F V
F V F
F F F

 

A proposição composta que substitui corretamente o ponto de interrogação é:

  1. p Ʌ q;
  2. p → q;
  3. c) ~ (p → q);
  4. p ↔ q;
  5. ~ (p V q);

 

 

 

UNIDADE 6: RACIOCÍNIO LÓGICO ANALÍTICO

 

 

 

 

  • Problemas variados

Nesta unidade serão apresentadas algumas atividades que estimulem o raciocínio lógico analítico. Fique bem atento e veja o seguinte exemplo:

 

 

Exemplo:

(SERATES 1997) Observe os grupos de palavras:

  1. Seca, peca, saco, naco, taco;
  2. Carro, barro, morte, sorte, porte;
  • Pelo, zelo, mente, pente, dente;
  1. Pote, mote, porte, toco, reco;
  2. Cama, fama, rama, manda,

 

 

Para responder as questões, considere as colocações abaixo:

  • As primeiras duas palavras de cada linha rimam;
  • As três últimas palavras de cada linha rimam;
  • Cada palavra de uma linha começam com uma letra diferente;
  • Cada linha contém palavras com o mesmo número de

 

 

  1. Que linha satisfaz todas as condições dadas?

Resposta: II somente.

 

 

 

 

  1. Qual das substituições abaixo tornaria outra linha aceitável?
    1. Caco, no lugar de saco, no conjunto I
    2. Corte, no lugar de sorte, no conjunto II
    3. Gente, no lugar de pente, no conjunto III
    4. Lote, no lugar de pote, no conjunto IV
    5. Onda, no lugar de fama, no conjunto V

Resposta: alternativa A

 

 

  1. Seguindo as mesmas condições, que palavra completa de maneira adequada a linha abaixo?

 

 

Jeca         beca            _             

  1. Pino
  2. Seta
  3. Bota
  4. Lota
  5. Jota

Resposta: alternativa D

cota                nota

 

 

 

  • Atividades
  1. (AFTN – Adaptada) Aline, Bianca e Camila, são três amigas que têm os carros, não necessariamente nesta ordem, um Gol, um Uno e um Pálio. Um dos carros é prata, o outro vermelho e o outro preto. O carro de Aline é o prata; O carro de Camila é o pálio; O carro de Bianca não é vermelho e não é o Gol. As cores do Gol, do Uno e do Pálio são, respectivamente:
  2. prata, vermelho e preto

 

  1. preto, prata e vermelho

 

  1. preto, vermelho e prata

 

  1. prata, preto e vermelho

 

  1. vermelho, preto e prata

 

 

 

  1. (SERATES 1997) Um estudante deseja realizar um plano de estudos individuais durante o semestre. Para atingir seu objetivo deve realizar os procedimentos que seguem, em determinada Depois de examinar os procedimentos listados, assinale a alternativa de resposta que julgar traduzir a ordem correta.
  2. Montagem de um plano de estudos para cada disciplina (matéria) e elaboração de um cronograma;
  3. Classificação das disciplinas em função do grau de dificuldade e da importância de cada uma;
  • Levantamento das disciplinas do semestre;

 

  1. Execução; condições,

 

  1. I, II, III, IV;

 

  1. II, I, IV, III;

 

  1. IV, II, I, III;

 

  1. III, II, IV, I;

 

  1. III, II, I,

 

 

  1. Duas salas estão ligadas entre si por um corredor. Na primeira sala existem 3 lâmpadas (a, b, c), que estão ligadas a 3 interruptores (1, 2, 3) localizados na segunda sala. Como saber que interruptor corresponde a cada lâmpada tendo só uma oportunidade de passar de uma sala para a outra? Considere que não há possibilidade de espreitar de uma sala para a

FONTE: HTTP://www.somatematica.com.br/desafios

 

 

 

  1. Tente descobrir o nome e o número do quarto de hotel em que Fernando, Carlos e Joel estavam hospedados:
  • Pessoas: Fernando, Carlos e Joel

 

  • Lugares: Recife, Fortaleza e Porto Seguro

 

– Nº do quarto: 305, 419, 526

 

 

 

  1. A pessoa de Porto Seguro deixa seu quarto nº 419 para ir fazer compras;

 

  1. Uma hora depois, liga para Carlos que está hospedado em um hotel em Recife;
  • Enquanto isso, Joel vê televisão no seu quarto nº 526.

 

(FONTE: HTTP://www.somatematica.com.br/desafios)

 

 

 

  1. (SERATES 1997) Como colocar em linha reta três caçadores (X), três lobos (Y), três cabras (W) e três couves (Z), sem perigo para a paz e sem perigo de destruições, não colocando, portanto, um caçador junto a um lobo, um lobo junto a uma cabra e uma cabra junto a uma couve e, sem manter lado a lado, os dois caçadores, dois lobos, duas cabras e duas couves?

 

 

Para responder as questões 6 e 7 (SERATES 1997), considere o seguinte trecho:

 

“João é um viajante. Para se divertir vai ao cinema, ao teatro, ao museu ou ao parque. João vai ao teatro só quando não existe cinema na cidade. Ele sempre vai ao museu se existe um na cidade, mas ele sempre prefere ir ao teatro do que ao parque. Quando João passou por Lazerópolis , ele foi ao teatro. João conhecia todas as opções de lazer da cidade e saiu para se divertir somente uma vez.”

 

 

  1. Qual (is) das seguintes afirmativas é (são) verdadeira (s)?

 

  1. Não existe cinema em Lazerópolis;

 

  1. Existe um museu em Lazerópolis;

 

  1. Existe um parque em Lazerópolis;

 

  1. Não existe um museu em Lazerópolis;

 

  1. Não existe um parque em Lazerópolis.

 

 

  1. Quando João visitou Tediópolis ele não saiu do hotel, apesar de conhecer todas as opções de lazer da

 

 

 

  1. Não existem opções de lazer em Tediópolis;

 

  1. Não existe teatro em Tediópolis;

 

  1. Não existe cinema em Tediópolis;

 

  1. Pode haver museu em Tediópolis;

 

  1. Pode haver um teatro em Tediópolis.

 

 

  1. (ANPAD) Cinco CDs de músicas de estilos diferentes (clássico, popular, sertanejo, rock e samba) estão dispostos em uma pilha. O sertanejo está abaixo do clássico e acima do popular. O samba está acima do rock, e este está abaixo do sertanejo. O clássico e o sertanejo estão encostados um no outro, assim como o sertanejo e o rock. Então, pode-se afirmar que os estilos dos CDs que estão no topo e na base da pilha são, respectivamente:
    1. Clássico e popular

 

  1. Clássico e rock

 

  1. Samba e popular

 

  1. Samba e rock

 

  1. Sertanejo e popular

 

 

  1. (Teles 1989) Um Problema de Lógica:

 

  1. Temos cinco
  2. O inglês vive na casa
  3. O brasileiro é dono do
  4. Na casa verde se bebe café.

 

  1. A casa verde está situada ao lado e à direita da casa cinzenta. (à “direita” quer dizer: “à direita do leitor”)
  2. O espanhol bebe chá.
  3. O estudante de Psicologia possui macacos.
  4. Na casa amarela se estuda
  5. Na casa do meio se bebe

 

 

 

  1. O norueguês vive na primeira casa.
  2. O senhor que estuda Lógica vive na casa vizinha à do homem que tem uma
  3. Na casa vizinha à casa em que se guarda o cavalo, estuda-se
  4. O estudante que se dedica a Estudos Sociais bebe suco de
  5. O japonês estuda
  6. O norueguês vive na casa ao lado da azul.

 

PERGUNTA-SE: QUEM É O DONO DA ZEBRA? QUEM BEBE ÁGUA?

 

Esclarecimentos:

 

  • Cada uma das casas está pintada de uma cor
  • Seus moradores são de diferentes
  • Têm diferentes
  • Bebem diferentes
  • Estudam diferentes matérias.

 

 

 

Para ajudar na resolução, utilize a tabela:

 

 

Cor da casa Amarela   Vermelha Cinza  
Nacionalidade          
Bebida          
Animal          
Estudo          

 

 

 

UNIDADE 7: Raciocínio Lógico Crítico

 

 

 

 

  • Problemas variados

 

 

Analise cada um dos problemas a seguir, interpretando os textos cujas questões contêm respostas que nem sempre estão explícitas, ou seja, será necessário avaliar todas as possibilidades e formar uma opinião que justifique sua resposta.

 

 

Vamos começar com um exemplo! Leia o texto:

(FGV) Os computadores estão presentes na vida da maioria das pessoas. Para não ficar desatualizado, o Sr. Aderbal deseja comprar um computador pessoal. Esse computador, para satisfazer suas necessidades, precisa ser muito rápido. Sabe-se que, além do processador, todos os periféricos influenciam no desempenho geral do computador. Caso o Sr. Aderbal compre um Core i7 3,2 GHz, um dos processadores mais rápidos do mercado, pode-se concluir que:

 

  1. Com certeza o computador atenderá suas
  2. Pode ser que esse computador atenda suas
  3. Esse computador não atenderá suas

 

 

 

  1. Possuindo uma placa de vídeo, este computador com certeza atenderá suas
  2. As alternativas (b) e (d) estão

 

Agora, vamos analisar o texto, passo a passo:

 

  • Os computadores estão presentes na vida da maioria das pessoas: Esta frase não traz nenhuma informação nova ou que seja necessário para afirmar algumas das

 

  • Para não ficar desatualizado, o Sr. Aderbal deseja comprar um computador pessoal: Essa afirmativa também não apresenta nada relevante de acordo com as alternativas.

 

  • Esse computador, para satisfazer suas necessidades, precisa ser muito rápido: Nesta frase, há uma questão importante: o computador que ele irá comprar precisa ser muito rápido para satisfazer suas necessidades, não pode ser qualquer computador. Mas ainda não sabemos o quão rápido é o

 

  • Sabe-se que, além do processador, todos os periféricos influenciam no desempenho geral do computador: Esta frase indica que o processador e os periféricos são os componentes que influenciam no desempenho do computador. Mesmo não sabendo o que são ou para que servem, essa informação apenas nos garante que serão estes um dos responsáveis no desempenho geral do

 

  • Caso o Aderbal compre um Core i7 3,2 Ghz, um dos processadores mais rápidos do mercado…: Aqui temos uma afirmação clara, que o Core i7 3,2 GHz é um dos processadores mais rápidos do mercado.

 

Após interpretar o texto, vamos às alternativas:

 

  1. Com certeza o computador atenderá suas necessidades. Isso não podemos afirmar, pois não sabemos quais são as necessidades do Sr.

 

 

 

  1. Pode ser que esse computador atenda suas Sim, pode ser. Essa alternativa apresenta uma possibilidade real, que pode atender as necessidades do Sr. Aderbal.

 

  1. Esse computador não atenderá suas necessidades. Não sabemos sua necessidade, mas sabemos que existe uma possibilidade de que o computador possa atender suas necessidades, então não podemos afirmar com certeza que esse computador não o atenderá.

 

 

  1. Possuindo uma placa de vídeo, este computador com certeza atenderá suas necessidades. O texto não traz nenhuma informação sobre a importância ou necessidade de uma placa de vídeo. Logo, também não podemos afirmar nada a

 

  1. As alternativas (b) e (d) estão corretas. Como vimos anteriormente, nada podemos afirmar sobre a alternativa (d).

 

Solução: letra (b)

 

 

  • Atividades

 

  1. (SERATES 1997) Quando dois rios se unem, o que determina qual é o afluente é o fluxo médio de cada O que for menor é o afluente. Considerando que o famoso rio Sena, símbolo nacional da França, une-se com o rio Yonne antes de cruzar Paris e seus fluxos médios são, respectivamente, 77m³ e 95m³, podemos inferir que:
    1. Um dos maiores símbolos nacionais da França, o rio Sena, não pode ser afluente de outro rio
    2. O rio que banha Paris é, na verdade, o rio Yonne e não o

 

  1. O critério de fluxo médio ao deve ser adotado neste caso. O Sena é o principal, devido à sua maior extensão.
  2. O rio Sena é o rio alfuente porque possui um fluxo médio inferior ao rio
  3. O rio Yonne é o afluente porque possui um fluxo médio maior que o rio

 

 

 

  1. (SERATES 1997) Segundo Gottfried Leibniz, no Prefácio à Ciência Geral, “como a felicidade consiste na paz de espírito e como a duradoura paz de espírito depende da confiança que tenhamos no futuro, e como essa confiança é baseada na ciência que devemos conhecer da natureza de Deus e da alma”, segue-se que:
    1. Para uma duradoura paz de espírito, necessita-se ser

 

  1. A confiança é decorrente da felicidade.

 

  1. A confiança é decorrente da paz de espírito.

 

  1. A ciência é necessária à verdadeira

 

  1. A felicidade é necessária à ciência.

 

  1. (SERATES 1997) Para ter sucesso no próximo século um país, como o Brasil, deve ter as seguintes características: governo estável, funcionando dentro da legalidade – incluindo as leis comerciais – e trazendo condições previsíveis para os negócios. Uma alta taxa de poupança interna também é desejável, pois permite que companhias e empresários tenham acesso a financiamento a boas taxas de juros. Na China e no Sudoeste Asiático, um quarto da renda vai para a poupança.

De acordo com o texto, a única alternativa que NÃO procede é:

 

  1. Governo estável, com leis comerciais que sejam seguidas ajudarão um país a ter sucesso o próximo século.
  2. Os negócios serão facilitados, no próximo século, caso o nível de poupança interna do Brasil
  3. Na China e no sudeste Asiático a taxa de juros gera um quarto da poupança
  4. A China e o sudeste Asiático têm grandes chances de obter sucesso no próximo século devido ao alto nível de poupança
  5. Boas taxas de juros podem ser conseguidas com uma poupança interna

 

  1. (FGV) O dono de uma livraria enfrenta um problema para administrar seu Ele precisa optar por uma metodologia que mantenha uma grande quantidade de livros organizada, de forma que seus funcionários possam encontrar o que o cliente deseja. Sabe-se que 100% dos livros que vende são para os alunos de um colégio de 1° e 2° graus localizado em frente à sua loja e que, conhecendo os hábitos de seus clientes, os pequenos

 

 

 

estudantes, que normalmente já viram o livro que desejam mas sempre esquecem o nome do autor e o nome do livro, a forma mais rápida e prática de organizar seu estoque atendendo suas necessidades é:

 

  1. Disciplina / Assunto / Cor da capa

 

  1. Autor / Nome do Livro

 

  1. Editora / Autor / Nome do livro

 

  1. Assunto / Editora / Autor / Nome do Livro

 

  1. Disciplina / Assunto / Editora / Autor / Nome do Livro

 

 

  1. (FGV) Dois dicionários de sinônimos e antônimos de uma mesma língua apresentam definições diferentes para uma mesma palavra. Os dois são de autores diferentes e produzidos na mesma época. Podemos concluir que:

 

  1. Os dois dicionários estão

 

  1. Os dois dicionários estão

 

  1. Os dois autores são inimigos.

 

  1. Os dois dicionários podem ser incompletos, mas

 

  1. Os dois dicionários podem ser completos e corretos.

 

 

  1. Para que certa dieta seja efetiva, ou seja, proporcione perda de peso corporal à pessoa que a ela se submete, é necessário que seja administrada exatamente como prescrita por um nutricionista A dieta é administrada exatamente como prescrita por um nutricionista qualificado apenas se a pessoa que a ela se submete paga por uma consulta particular com esse profissional. Sabe-se que, em geral, nutricionistas qualificados cobram valores de consulta acessíveis a apenas uma pequena parcela da população brasileira. A partir das informações acima, é possível concluir que:

 

  1. Se uma pessoa administra a dieta exatamente como prescrita por um nutricionista qualificado, conseguirá perder peso

 

 

 

 

  1. Uma pessoa que não possua renda elevada não poderá perder peso corporal por meio dessa

 

  1. Entre as pessoas que se submeterem a essa dieta, a proporção das que possuem alta renda deverá ser superior à proporção das que possuem baixa
  2. Se uma pessoa não perde peso corporal ao administrar essa dieta, é porque não a administrou exatamente como prescrita por um nutricionista
  3. Se uma pessoa não paga por uma consulta particular com um nutricionista qualificado, não perderá peso corporal ao administrar essa

 

 

 

RESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES

 

 

UNIDADE 1: RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO

 

1.3 Atividades

 

  1. 2.

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. 4.

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. 6.

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. 8.

 

 

 

 

 

 

 

 

9.

 

 

 

10.

 

Número de

triângulos

Número de

palitos

1 3
2 5
3 7
4 9
5 11
6 13
7 15
8 17
x ?

 

 

  1. Sim, o menor número de palitos necessários são 3 para se formar um triângulo, a partir de dois triângulos é necessário acrescentar apenas dois palitos, isso faz com que a sequência de palitos obedeça a uma ordem crescente de números ímpares, ou seja, é duas vezes o número de triângulos mais um.
  2. P = 2N + 1, onde P representa o número de palitos e N o número de triângulos.

 

 

 

 

UNIDADE 2: RACIOCÍNIO LÓGICO NUMÉRICO E QUANTITATIVO

 

  • Atividades

 

1.

 

  1. 1, 3, 5, 7, 9 (sequência dos números naturais ímpares)

 

 

  1. 2, 7, 12, 17, 22, 27, 32 (determina-se o próximo elemento somando 5 a cada número da sequência; Progressão aritmética de razão 5)

 

 

  1. 0, 1, 4, 9, 16, 25, 36, 49 (sequência dos quadrados dos números naturais)

 

 

  1. 0, 4, 16, 36, 64, 100 (sequência dos quadrados dos números naturais pares)

 

  1. 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13 (Sequência Fibonacci: cada termo subsequente corresponde a soma dos dois anteriores)

 

2.

  1. a) Números triangulares: 1, 3, 6, 10, 15, 21, 28, ..

 

 

 

 

 

 

  1. b) Números quadrados: 1, 4, 9, 16, 25, 36, 49, ..

 

 

 

 

 

 

 

  1. c) Números pentagonais: 1, 5, 12, 22, 35, 51…

 

 

 

 

  1. X = 64, pois 8² = 64

 

 

 

 

4.

  1. a) 1525 (39² + 4)
  2. b) 35 (28 + 7)
  3. c) 729 (243 . 3) ; 2187 (729 . 3)
  4. d) 78 ( 64 + 14)

 

  1. (7)

 

  1. 39² + 4 = 1525

 

7.

  1. a) 90; 93 (+ 3; .2)
  2. b) 14; 13 (+3; -1)

 

 

  1. 8 e 2 (números ímpares e pares na diagonal)

 

 

  1. a)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. C)

 

 

 

 

 

  1. B)

 

 

  • Localização dos números pares e ímpares, múltiplos de 2 (regularidades óbvias no quadro. Pode-se questionar aos alunos, onde se encontram os múltiplos de 4? Onde se encontram as potencias de expoente 2? Somando elementos da 3ª e 4ª colunas, onde aparecerá o resultado? Isso vale para todos os números da coluna? E da primeira com a terceira. Estimular os alunos na busca por regularidades.

 

 

 

UNIDADE 3: RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO EM ARGUMENTOS

 

3.3 Atividades

 

 

  1. Quem não pagou a entrada foi o Carlos.

 

 

  1. 1º Célia, 2º Ana, 3º Dora e 4º

 

 

  1. Hipácia diz a verdade, Roberto e Toni mentem.

 

 

  1. Pedro é o criminoso e Paulo diz a

 

 

  1. O ônibus B

 

 

  1. A é azul, B é vermelha e C é branca

 

 

  1. O 1º ou o 3º, pois o segundo

 

 

  1. Basta virar o 1º e o último cartão.

 

 

 

UNIDADE 4: LÓGICA DA ARGUMENTAÇÃO

 

4.4 Atividades I

 

1.

 

  1. válido

 

  1. sofisma

 

  1. sofisma

 

  1. válido

 

  1. válido

 

 

  1. A negação de “todos os homens são bons motoristas” é “pelo menos um homem não é bom motorista”, ou seja, “pelo menos um homem é mau motorista”. Resposta letra D)
  2. Dizer que “nenhum artista é atleta” equivale a dizer que todos os artista são não – Portanto, se considerarmos um artista qualquer, ele será um não atleta. Resposta letra D)

 

 

4.6 Atividades II 1.

a)

 

 

 

 

b)

 

 

 

 

c)

 

 

 

2.

 

a)

 

 

 

 

b)

 

 

 

 

 

 

c)

 

 

 

 

 

 

d)

 

 

 

 

 

 

e)

 

 

 

 

 

 

  1. D D

 

 

 

 

UNIDADE 5: LÓGICA PROPOSICIONAL

 

 

 

5.3 Atividades I

 

1.

 

  1. V
  2. V
  3. X
  4. F
  5. X
  6. F

 

 

  1. V
  2. V
  3. V
  4. X
  5. X
  6. F

 

 

 

2.

 

  1. Ana estuda Matemática e Caio estuda História.

 

  1. Faz frio ou faz

 

  1. Se Bia estudou veterinária então Bia gosta de

 

  1. x N se, e somente se x é um número inteiro e
  2. Gosto de sorvete e não gosto de refrigerante.

 

  1. Ou vou ao restaurante ou vou ao

 

 

 

 

3.

 

  1. p Ʌ q
  2. p Ʌ ~ q
  3. p → q
  4. ~ (~p) V q

 

  1. ~ p Ʌ ~ q ou ~ (p V q)
  2. q ↔ p
  3. p V ~ p Ʌ q
  4. ~ p V ~ q ou ~ (p Ʌ q)

 

 

  • Atividades II

 

1ª Parte

 

  1. Interruptor 1: desligado

Interruptor 2: desligado

Nessa condição a lâmpada não acenderá, pois a corrente não circulará da bateria até a lâmpada.

 

  1. Interruptor 1: desligado

 

 

 

Interruptor 2: ligado

Nessa condição a lâmpada não acenderá, pois a corrente não circulará da bateria até a lâmpada.

 

  1. Interruptor 1: ligado

Interruptor 2: desligado

Nessa condição a lâmpada não acenderá, pois a corrente não circulará da bateria até a lâmpada.

 

  1. Interruptor 1: ligado

Interruptor 2: ligado

Nessa condição a lâmpada acenderá, pois a corrente irá circulará da bateria até a lâmpada.

 

   

 

INTERRUPTOR 1

 

 

INTERRUPTOR 2

 

 

LÂMPADA

a) 0 0 0
b) 0 1 0
c) 1 0 0
d) 1 1 1

Conclui-se que a lâmpada só acenderá no caso d), em que os dois interruptores estão ligados, pois neste caso a corrente consegue circular da bateria até chegar à lâmpada.

2ª Parte

 

  1. Interruptor 1: desligado

Interruptor 2: desligado

Nessa condição a lâmpada não acenderá, pois a corrente não circulará da bateria até a lâmpada, por nenhum dos dois caminhos.

 

  1. Interruptor 1: ligado

Interruptor 2: desligado

Nessa condição a lâmpada acenderá, pois a corrente apesar de não passar pelo interruptor 2, passará pelo interruptor 1, chegando até a lâmpada e fazendo com que ela se acenda.

 

  1. Interruptor 1: desligado

Interruptor 2: ligado

 

 

 

Nessa condição a lâmpada acenderá, pois a corrente apesar de não passar pelo interruptor 1, passará pelo interruptor 2, chegando até a lâmpada e fazendo com que ela se acenda.

 

  1. Interruptor 1: ligado

Interruptor 2: ligado

Nessa condição a lâmpada acenderá, pois a corrente irá circulará da bateria até a lâmpada, pelos dois interruptores (pelos dois caminhos)

 

  INTERRUPTOR 1 INTERRUPTOR 2 LÂMPADA
a) 0 0 0
b) 1 0 1
c) 0 1 1
d) 1 1 1

Conclui-se que a lâmpada só não acenderá no caso a), pois basta que um dos dois interruptores estejam ligados para que a lâmpada acenda, ou seja para que a corrente circule da bateria até chegar à lâmpada.

 

 

5.7 Atividades III

 

1.

 

  1. Exemplo: p: V

q: V

p Ʌ q : V

 

  1. p: F q: V

p Ʌ q : F

  1. p: F

q: V

p V q : V

 

 

  1. p: V

 

 

 

q: F

p → q : F

 

 

  1. p: F

q: F

p ↔ q : F

 

 

2.

a)

 

p q ~ p ~ p Ʌ q
V V F F
V F F F
F V V V
F F V F

 

 

b)

 

p q ~ p ~q ~ p V ~ q
V V F F F
V F F V V
F V V F V
F F V V V

 

 

c)

 

p q ~q p       ~ q
V V F F
V F V V
F V F V
F F V V

 

d)

 

p q ~q p         q p V ~ q (p         q)          ( p V ~ q)
V V F V V V
V F V F V V
F V F F F V
F F V V V V

 

 

 

3.

a)

 

p q ~ p ~q p Ʌ ~ q ~ p V q (p Ʌ ~ q) Ʌ (~ p V q)
V V F F F V F
V F F V V F F
F V V F F V F
F F V V F V F

É uma contradição b)

p q ~ p ~q p Ʌ ~ p ~ p V ~ q (p Ʌ ~ p)        (~ p V ~q)
V V F F F F V
V F F V F V V
F V V F F V V
F F V V F V V

É uma tautologia

 

 

 

 

4.

p = V q = F r = V

  1. a) ( p « p ® q) Ú ( p ® r)

( V ↔ V → F) v ( V → V) = F v V = V

Valor lógico: V

 

 

  1. A
    1. “Se Geraldo mentiu, então Jorge falou a verdade” Geraldo Mentiu = F

Jorge falou a verdade = F F → F = V

 

 

  1. C

 

 

 

UNIDADE 6: RACIOCÍNIO LÓGICO ANALÍTICO

 

6.3 Atividades

 

 

1.D)

2.E)

  1. Deve-se ir à segunda sala, ligar o interruptor nº 1 e esperar por cerca de 10 minutos, depois desligá-lo. Em seguida, ligar o interruptor nº 2 e ir imediatamente para a sala 1. A lâmpada que estiver quente corresponde ao interruptor nº A lâmpada que estiver acesa corresponde ao interruptor nº 2. A outra lâmpada corresponde ao interruptor nº 3.

 

 

  1. Fernando, Porto Seguro, 419 Carlos, Recife, 305

Joel, Fortaleza, 538

 

 

5.B)

6.A) e D)

7.E)

 

 

  1. Quem bebe água é o norueguês e o dono da zebra é o japonês.

 

Cor da casa Amarela Azul Vermelha Cinza Verde
Nacionalidade Norueguês Espanhol Inglês Brasileiro Japonês
Bebida Água Chá Leite Laranja Café
Animal Raposa Cavalo Macaco Cachorro Zebra
Estudo Filosofia Lógica Psicologia E. Sociais Metodologia

 

 

 

 

UNIDADE 7: Raciocínio Lógico Crítico

 

7.3 Atividades

 

 

1.B)

  1. D)
  2. B)
  1. A)
  2. D)
  3. E)

 

 

 

REFERENCIAS

 

 

CIRINO, Hélio Fernando Ferreira. Lógica Matemática e Lógica Digital. Campinas: Papirus, 1984.

DESAFIOS Só Matemática. Só matemática, 2014. Disponível em:

<http://www.somatematica.com.br/desafios> Acesso em: 15 ago. 2014.

 

LANNA, Valéria. Raciocínio Lógico e Matemática. Salvador: JusPodivm, 2013.

LUI, Eduard Henry. ENEM 2: ensino médio: Matemática e suas Tecnologias, material do professor. Curitiba: Pearson Education do Brasil, 2013.

MATES, Benson. Lógica Elementar. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1968.

MORGADO, Augusto.C., CESAR, Benjamin. Raciocínio Lógico-Quantitativo. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. 1 ed. São Paulo: UNESP, 2001.

PHILLIPS, Charles. Como pensar: jogos para exercitar os pensamentos criativo, lógico, estratégico, rápido. V.1: nível fácil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2010.

PONTE, Pedro João; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA Hélia. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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